O desconfinamento está no ar, e Murilo está tentando, aos poucos, flexibilizar a quarentena. Mas ele está inseguro e, quanto maior o relaxamento, menos relaxado ele fica. Seu primeiro passeio – de carro – vai ser diferente do planejado.
Fazer o aniversário confinado é uma experiência pela qual Murilo não gostaria de passar. O dia do aniversariante terá algumas surpresas, enviadas pela mãe e por Serginho.
O convívio com os amigos está no topo da lista das coisas que fazem mais falta a Murilo na quarentena. Com a flexibilização, ele vai encontrar sua turma e matar as saudades.
Depois de tanto tempo isolado, Murilo decidiu fazer alguma coisa para mudar. Primeiro, mexeu na organização da casa, depois, parte em busca da mudança interior.
Depois de tanto tempo sem vida social, Murilo acha que a convivência consigo mesmo tem sido exaustiva e intensa demais.
Murilo tem andado emotivo e carente. Descobriu em Adelaide, sua vizinha, uma excelente companhia, e os encontros entre os dois agora vão além do corredor do prédio ou do elevador.
Após meses sem se encontrar, Murilo finalmente vai rever a família no Natal. A dúvida é: levar ou não Adelaide, sua “colega de quarentena”.