Em 1992, um padre brasileiro a residir na ilha da Madeira, é acusado da morte e abuso sexual de um jovem de 15 anos. Luís Correia foi encontrado no fundo de uma ravina sem camisa, descalço e com sinais de uma forte agressão na cabeça. O padre e o alegado amante, de 19 anos, foram condenados. Frederico Cunha foi condenado a 13 anos de prisão. Depois de cumprir seis anos, teve direito a uma saída precária. Aproveitou para fugir. Dias depois, aterrou no Brasil. A culpa do Padre no homicídio foi sempre uma dúvida que existiu entre jornalistas, advogados e investigadores. A RTP documenta o caso: conversou com os protagonistas sombra e encontrou, no Brasil, Frederico Cunha. E se este homem está, de facto, inocente?