A JMJ acabou com um elogio do Papa e uma celebração que cabe a todos. Mas nem tudo correu bem. E há um surfista - para usar as palavras de Francisco -, que quis aproveitar a onda mais do que os outros. Faremos a análise política da Jornada e olhamos para os bastidores, com a ajuda do jornalista do Expresso que acompanhou Francisco de perto. Marcelo foi a todas, como Presidente como católico - praticante. António Costa mobilizou o Governo, aproveitando o palco. E Carlos Moedas apareceu sempre que pode como protagonista. Afinal, quem se posicionou e para o quê com a JMJ? E o que é que não correu - ou podia não ter corrido - assim tão bem? Contamos como foi estar cinco dias junto ao Papa, através do nosso enviado João Diogo Correia. E analisamos os sinais escritos nas estrelas sobre o que se segue na política portuguesa.