Na semana passada, 13 marinheiros recusaram embarcar no Mondego, um navio colocado na região autónoma da madeira para ações de soberania. Com a recusa da missão, um navio russo passou ao largo de Porto Santo sem vislumbrar fiscalização. E o almirante Gouveia e Melo, o herói das vacinas, ficou com um grande problema em mãos: o maior caso de insubordinação conhecido no Portugal democrático. O caso passou as fronteiras da marinha e entre conspirações e declarações, o almirante foi criticado por, alegadamente, estar a usar o caso em proveito próprio.