Luís Montenegro foi entronizado num congresso em que o PSD voltou à oposição mais unido, com surpresas na direção, e sete propostas para o país. Agora, o novo líder precisa de fôlego e forças para remar nos próximos dois anos, a pensar no que pode acontecer daqui a quatro. Análise dos jornalistas que estiveram in loco.