É bom, é mau? É um Orçamento do Estado precavido, feito de meias medidas, contido e à defesa, sem despejar a enxurrada necessária de estímulos na economia. É o exercício de todas as incertezas: de incerteza política, porque ainda não se sabe quem o vai aprovar (alguém o vai viabilizar?); e de incerteza económica, porque ainda não sabemos como nem quando vai acabar a pandemia.