Foi a polémica da semana: o 1.º de Maio, com a organização da CGTP elogiada pelo ministro Eduardo Cabrita, o Presidente da República a distanciar-se, o Governo a empurrar para Marcelo e a Direção-Geral da Saúde a ficar com as culpas. Se a CGTP agiu como se tivesse imunidade de grupo ao vírus, a Igreja foi contaminada no meio da discussão depois da entrevista da ministra da Saúde à SIC. Mas manteve-se conservadora e mantém a proibição das peregrinações. Com o desconfinamento, desconfina a política também: o que vai ser deste Governo?