As índias Poliana e Uribici disputam o amor do Cacique. Para escolher a sua esposa, o chefe da tribo realiza um desafio entre as pretendentes. A índia perdedora não consegue ficar longe do amado e mergulha em uma profunda tristeza, até que ela pede ajuda ao Sol, uma transformação que mudará para sempre o seu destino.
O batizado da mãe da Dona Preguiça deu o que falar. A festa movimentou os moradores da floresta, mas a avó da Dona Preguiça não esperava que seu marido fosse sair para comprar bebida e dasaparecer na mata. A mãe da Dona preguiça passa a vida toda esperando que seu pai reapareça, até que uma nova festa de batizado é realizada na família.
Dois garotos curiosos vão ao velório de uma mulher, que supostamente é a Matinta. Amedrontados e visivelmente nervosos, eles entram na casa e se deparam com um caixão. Quando chega à meia-noite, a mulher acorda. Desesperados com a surpresa, os garotos saem em disparada pelas ruas do bairro.
Uma tribo de mulheres indígenas, conhecidas como As Amazonas, vivem em um lugar chamado “País das Terras Verdes”. É nesse mesmo lugar, que todos os anos elas realizam uma festa para homenagear a Lua Cheia e também produzem um valioso amuleto da sorte, chamado de “Muiraquitã”. Conhecidas pelo espírito de batalha, a tribo não permite a entrada de invasores.
Após ter sido encantada pela cobra grande, uma mulher passa sete anos morando nos rios. Para desfazer o encanto e nunca mais se transformar em cobra, ela precisa encontrar um homem com coragem para retirar uma rosa vermelha da sua boca.
Os animais da floresta estão organizando uma festa no céu, mas só aqueles que sabem voar estão na lista de convidados. O Sapo fica inconformado com a situação e planeja um plano para chegar até a festa, mas a Coruja com toda a sua sabedoria descobre o plano do Sapo e o pior acontece.
Um charlatão chega na cidade e promete curar todas as doenças da população,até que um homem com problema na visão pede sua ajuda. Será que a mentira do falso médico vai durar por muito tempo?
Tianauá é a índia mais linda da aldeia e é casada com o filho do pajé, mas ninguém sabe que ela esconde um segredo. Com a ajuda do pajé, os índios planejam um plano para acabar com o casamento do casal, eles só não esperavam que o amor entre os dois é imortal.
Conhecida por fazer fofoca, dona “Fifi” adora comentar sobre a vida dos moradores da cidade. Desconfiado com a má fama da esposa, seu Amarildo tem um plano para descobrir a verdade.
Numa noite fria e de ventos fortes, um mensageiro misterioso bate na porta do Doutor “X”. O motivo? Um bebê não consegue nascer e o parto parece ser de risco. O doutor só não imaginava que essa seria a noite mais misteriosa da sua vida.
De acordo com os gregos, existia uma raça de homem e mulher que ocupava o mesmo corpo, esses seres eram considerados os mais rápidos e fortes do planeta. Assim, eles organizam um plano para derrubar o Deus da mágica.
Filhos de uma índia, Norato e Caninana nasceram encantados num corpo de cobra. Afastados da aldeia após o nascimento, os irmãos cresceram pelos rios da Amazônia. Ao contrário de Caninana, Norato tem o sonho de desfazer o encanto, mas para isso ele precisa enfrentar alguns desafios.
Foi tanta chuva que os animais tiveram que buscar refúgio no ponto mais alto da floresta. A água foi tão forte, que tudo ficou sem cor. O colorido das flores, das árvores e dos animais já não existia mais. Para tentar solucionar o problema, todos os animais organizam uma reunião.
Conhecido pela sua gula, o pequeno curumim sempre achava um jeito de comer mais que os outros. A fome do garoto nunca tinha fim e por isso algo muito estranho aconteceu com ele.
A esposa do Pai Chico está grávida e sente o desejo de comer língua de boi. O Pai Chico decide atender o desejo de sua amada, que escolheu comer a língua do boi favorito do seu patrão. A partir de então, uma grande confusão começa na Fazenda.
De acordo com uma lenda, todas as histórias vieram de um só lugar: um baú. Esse baú ficava guardado no céu e pertencia aos Deuses, até que um homem de muita coragem teceu uma escada como se fosse uma teia para chegar até o céu.
Tia Nair ama cuidar das plantas do seu jardim, principalmente do tajá, uma planta muito comum nos jardins paraenses. Para que seu tajá fique forte e saudável, a doce senhora prefere regar a planta com cachaça. Mas será que é apenas por isso?
Quando não existia o fogo, a Lua era a única luz que existia durante a noite. Por conta disso, os índios sentiam muito frio sem a presença do Sol. Sendo assim, o pajé explica que a única solução de conseguir o fogo dos céus, é transformar um índio guerreiro em um pássaro.
Begorotire era um índio feliz, existiam caças e frutas em abundância na floresta, mas durante a partilha dos alimentos, ele se sente injustiçado e decide abandonar a tribo. Enfurecido com a situação, Begorotire vai morar no topo na montanha com a família.
Juraci não se conformava ver o amigo Mundico deitado o dia inteiro na rede. Mundico gostava de dormir, mas ele tinha tanta sorte que não precisava fazer esforço para caçar. Ele sempre voltava para casa com bastante peixes e frutas, até que um anjo aparece para mudar o seu destino para sempre.
João é um fazendeiro que mora na Amazônia, terra de frutas e animais diversos. A sua filha Juliana é apaixonada pelo Zé, conhecido por construir barcos na região. Ela engravida e foge com o seu amado para não enfrentar a fúria do pai. Durante a viagem, o casal enfrenta profundas maresias até o momento do nascimento do bebê.
João Jiló é um menino teimoso e põe teimoso nisso. Ele nunca obedece aos comandos da sua mãe. Até que durante a semana santa, ele teve uma grande surpresa. Aconteceu o que ele e nem ninguém poderia imaginar.
De origem tupi, a palavra Kuarup quer dizer “Sol na madeira”. É uma cerimônia religiosa praticada pelos povos indígenas para celebrar o renascimento da raça. Dentro desse ritual, as tribos relatam o nascimento dos primeiros índios.
Em muitos casos, apesar das boas intenções, até os melhores amigos podem errar. O cão e o gato já foram grandes amigos, mas por falta de entendimento a amizade acabou
O caixeiro viajante é conhecido por vender mercadorias nas casas, essas mercadorias geralmente são compradas em armazéns. Essa é a profissão do Zé, mais conhecido como “Zé tem tudo”, que percorre as residências vendendo diversos produtos: um porta-retrato misterioso.
Em uma tribo de um país africano chamado Angola, vivia uma mulher muito bonita. Todas as tardes, ela recebia a visita de uma borboleta no seu quarto. Esse segredo durou vários anos.
Por conta de um castigo, todos os galos foram punidos. É por esse motivo, que eles precisam cantar durante as madrugadas.
Episódio: A casa dos redemoinhos
Preguinho tenta enganar Dona Preguiça com um disfarce e ela conta a história da onça da floresta, que havia acabado de ter filhotes. A onça contratou um coelho traiçoeiro para trabalhar para ela e acabou sendo enganada muitas vezes.
Um turista chega na vila de Algodoal e se apaixona pela beleza e tranquilidade do lugar, decidindo construir uma casa na Praia da Princesa, mas ele desconhece os encantos da ilha e coisas muito estranhas acontecem.
Dois trabalhadores do campo, cansados de trabalhar tanto e ganhar pouco, decidem enriquecer conseguindo um famaliá, um diabinho dentro de uma garrafa que dá riquezas ao seu dono.
Dona Preguiça conta a Preguinho a história de um pato que não queria ir para a panela no almoço do Círio. E aproveita para falar também sobre algumas curiosidades da procissão.
Um homem engana dois cantores cegos, mas é desmascarado pelo nobre cavaleiro Dom Fuas Roupinho, que o leva em uma caçada como forma de punição.
Toda quinta-feira à noite Sinhá Moça tem um compromisso muito importante. Por isso, ela deixa seu filho pequeno com sua comadre que, insatisfeita, vai investigar porque Sinhá Moça some toda semana.
Uma bruxa joga um feitiço em uma galinha para que dela nascesse o pinto mais perverso que já existiu. Quando o ovo chocou, a bruxa morreu e seu espírito entrou no pintinho, que começou a espalhar o mal
Dona Durvalina estava a 5 anos sem ver chuva, por causa disso, a hortinha que ela cuidava morreu. Decidiu mudar com os filhos para a casa da irmã, levando com ela Dedé, uma amiga muito querida. Mas, na hora de comprar a passagem, ela tem uma surpresa e decide fazer uma aposta com o vendedor.
Na época em que os negros eram escravizados no Brasil, vivia em uma senzala uma escrava que não tinha nome. Ela servia ao senhor da casa grande e era monitorada pelo feitor. Num dia, foi colocada de castigo em um quarto escuro, mas acabou encontrando um tesouro procurado desde o descobrimento do Brasil, muito cobiçado por todos.
Algo de estranho começa a acontecer no banheiro feminino da escola e assusta as estudantes. Então, o boato de que o banheiro é assombrado pelo fantasma da Maria Sangrenta se espalha, e algumas alunas começam a chamar pela assombração para ver se é a história é verdadeira.
Mãe e filha moravam numa casa, mas nunca se entendiam. A mãe reclamava porque a filha só queria ficar ajeitando seus bobes de cabelo na frente do espelho e não queria estudar. Durante uma briga, a mãe desejou um castigo para a filha caso ela lhe jogasse uma vassoura. A filha não se importou, jogou a vassoura e, dias depois, teve uma surpresa nada agradável.
A filha da cobra grande se casou com um moço muito bom, que tinha 3 empregados fortes, corajosos e fieis. Um dia, o moço apareceu cansado e com muito sono, mas não podia dormir porque não existia noite. Ele chamou os empregados e pediu para que eles fossem até a cobra grande para buscar a noite. Ela guardava a noite dentro de um caroço de tucumã, entregou o caroço aos empregados e avisou que ele só poderia ser aberto pela filha dela. Mas, no caminho, os empregados não resistiram a curiosidade e abriram o caroço.
Toda vez que o compadre Veado Catingueiro passava, o compadre Jabuti sempre estava no mesmo lugar. Incomodado, decidiu reclamar com o compadre Jabuti, que por sua vez justificou que não estava no mesmo lugar: em uma semana, teria ido ao outro lado da terra e voltado. Querendo mostrar que poderia fazer aquilo melhor ainda, o compadre Veado Catingueiro decidiu desafiar o compadre Jabuti a uma corrida, que ficou conhecida na floresta como a corrida de todos os tempos.
Todos os anos, em seu aniversário, uma moça ganhava de presente uma volta de táxi pela cidade de Belém do Pará. Ela pegava um táxi em frente ao cemitério Santa Izabel, pedia pro motorista ir bem devagar e ia passear pelos principais pontos da capital paraense. Mas o que o motorista não sabia é que ele teria uma surpresa quando chegasse na casa da moça para cobrar a corrida.
O homem mais rico do vilarejo estava todo empolgado porque ia receber Jesus em sua casa para jantar na noite de Natal. Mandou seu empregado arrumar tudo, com uma mesa farta e um lindo jardim, tudo ajeitado para receber essa importante visita. Terminado o trabalho, o homem mandou o empregado ir embora, pois queria receber Jesus sozinho. Porém, à noite, apareceu apenas três mendigos em sua porta lhe pedindo comida, e Jesus não chegou para jantar.
Há muito tempo em Belém, no bairro da Pedreira, morava um rapaz que vivia reclamando da sorte, não conseguia ter amigos nem uma namorada. Ele estava tão chateado com a sua falta de sorte que decidiu fazer qualquer coisa para que isso mudasse. Até que apareceu alguém que lhe prometeu resolver esse problema, desde que ele aceitasse passar por uma transformação toda sexta-feira a noite.
Depois de ter caçado um veado e dois marrecos, um caçador chegou ao rio e começou a pescar. Nisso, apareceu um menino pedindo para ele ir embora, pois já tinha o bastante para comer, mas o caçador não ligou e continuou pescando. Mal ele sabia que o menino era o Curupira, o protetor da Floresta, que jogou um feitiço nele.
Havia um navio vistoso e confortável que fazia viagens de Belém do Pará para a cidade de Soure, no Marajó: o navio Presidente Vargas. Viajar nele era um verdadeiro prazer, tanto para os passageiros quanto para os tripulantes. Mas, toda vez que passava na praia do Garrote, uma sereia observava o navio, completamente apaixonada. Ao saber que o navio ia ser vendido e que era a última viagem dele, a sereia decidiu tomar uma atitude.
Recém-chegado da capital, um doutor procurou um caboco que pudesse atravessá-lo para a outra margem do rio. Durante a viagem de barco, enquanto o caboco remava, eles começaram a conversar, mas o doutor sempre criticava o fato do caboco não ter estudado. O que ele não sabia é da importância da sabedoria popular que o caboco apendeu ao longo da vida.
Houve um tempo em que Lua e Sol eram dois índios amigos, trabalhavam juntos e eram ágeis caçadores. Um dia, voltando para casa, acharam um ninho com dois papagaios e decidiram abrigar eles. Eram Papagaios-Fêmeas e cresceram sob os cuidados dos amigos índios. Com o tempo, ao perceberem que eles trabalhavam o dia todo e ainda tinham que fazer a comida quando chegavam em casa, decidiram se transformar para ajudar Sol e Lua.
Os amigos Carvalho e Barroso discordavam sobre o que uma pessoa deve fazer para ser rico. Carvalho acreditava que com muito trabalho podia se chegar ao sucesso financeiro, enquanto Barroso dizia que era preciso apenas investir o que se tem. Como não chegavam a um consenso, Barroso propôs um desafio: foram até um sapateiro e lhe deram uma quantia em dinheiro para ver o que acontecia em uma semana.
Oxum era mulher de Xangô. Ela era linda e o marido tinha muito ciúme dela, principalmente porque ele achava que ela estava olhando para Oxumaré, o moço mais bonito do lugar. Por causa do ciúme de Oxum, Xangô passou a ser vigiada pelo marido sem saber. Oxumaré se afastou dos dois, sempre muito preocupado com o ciúme de Xangô. Mas, um certo dia, encontrou casualmente Oxum e acabou sendo desafiado por Xangô.
Os amigos Pacu e Barata foram brincar na rua, enquanto o seu Antônio, o padeiro, conversava com o padre na padaria. Os garotos entraram no cemitério para pegar mangas e ficaram por lá até dividir as frutas. Nesse período, o padre convenceu seu Antônio, que se dizia incrédulo, a ir até a igreja e conhecer mais sobre a palavra de Deus. No caminho, ao passar pela frente do cemitério, os dois tiveram uma surpresa.
Nas férias de julho, dois amigos decidiram conhecer um lugar novo, uma cidadezinha do interior do Pará. Quando chegaram, se hospedaram numa pequena vila e fizeram amizade com um dos moradores, o seu Pedro, que logo avisou para eles terem cuidado com a Matinta Perera. Um deles, o Bené, não acreditou na história. Na segunda noite, Bené começou a brincar com o seu amigo Justino e zombar da história da Matinta. Mal ele sabia que quando saísse sozinho da hospedagem, teria uma surpresa.
Na ilha do Marajó, no Pará, existe até hoje uma grande criação de búfalos. Um dia, seu Bené, criador de búfalo, resolveu ver o seu rebanho, e como os animais eram criados soltos pela ilha, teve que ir atrás deles. Mas, ao chegar à beira do rio, percebeu algo diferente no momento em que os búfalos tomavam banho.
Houve um tempo que só existiam dois seres no mundo: ele se chamava Toba e ela se chamava Ianá. Juntos, eles faziam vários tipos de plantação: batata, macaxeira, milho, mamão... Um dia, Toba percebeu que tinha diminuído a quantidade da colheita e decidiu investigar quem estava pegando. Foi aí que descobriu que eles dividiam a terra com outros povos.
Havia um cavalo velho, que vivia num roçado com seus três netos. Todos trabalhavam lá, de manhã até o fim da tarde. Um dia, depois do trabalho, os três netos resolveram conversar sobre o avô, do quanto ele aparentava estar cansado. Então, eles decidiram que o avô deveria parar de trabalhar e colocaram ele no estábulo. Passado os dias, o avô passou a se sentir triste por ficar sozinho só no estábulo.
O pai viúvo morava com a sua única filha em uma linda casa, cercada por um jardim enorme que tinha muitas árvores, inclusive uma figueira. Quando o pai viajava a trabalho, deixava a filha aos cuidados da vizinha, a dona Clarinda, que tratava a menina muito bem. Com o tempo, o pai decidiu casar com Dona Clarinda e formar uma família. Mas, na primeira viagem do homem após o casamento, Dona Clarinda mudou o seu tratamento com a menina.
Havia uma senhora muitíssimo velha, que morava no alto das montanhas. Ela era tão velha que ninguém tinha coragem de ir até ela. Um dia, uma moça, cumprindo a vontade dos seus pais, foi morar com a velha e passou a se sentir muito feliz por sentir paz naquele lugar. Mas, o que a moça não sabia, é que a noite, enquanto ela dormia, a velha descia a montanha e ia até a beira de uma lagoa, a qual as pessoas diziam ser a mal assombrada.
Uma formiga esqueceu a sua bolinha de cera em cima de uma pedra. Ao voltar para buscar, a pedra disse a formiga que a bolinha de cera tinha derretido por causa da quentura do sol. A formiga ficou indignada, saiu procurando um culpado por derreter a bolinha de cera, brigando com todos.
Um dia, no seu palácio, um rei decidiu anunciar para todo o reino que daria a mão de sua filha em casamento. Ele prometeu a mão da princesa àquele que adivinhasse o que ela tinha no peito, e deu 3 semanas para que os pretendentes se pronunciassem. João Bobo, que era desacreditado no reino, ouviu o anúncio e teve uma ideia para tentar adivinhar o segredo da princesa.
Uma moça muito bonita faleceu. Seu último pedido foi ser enterrada com o anel que ela mais gostava. Durante o velório, a prima da falecida ficava se lamentando por ver um anel muito bonito ir para debaixo da terra, e não parava de admirar o anel. Na noite após o enterro, depois que o cemitério já tinha fechado, a prima decidiu ir até a sepultura para tentar pegar o anel, mas teve uma surpresa quando chegou lá.
Houve um tempo em que não existia nem estrela, nem lua. A noite era tão escura que todos tinham medo dela. Em uma tribo, uma índia muito clara e muito bonita era a única que não tinha medo de sair a noite. Ela era criticada por sair na escuridão, mas ela gostava de apreciar a noite e voltar apenas pela manhã. Mas o que deixava todos intrigados na tribo era que, do contrário dos outros que não saiam a noite, ela voltava sem nenhum arranhão.
A velha Quirina é uma senhora muito mão de vaca, não gasta com nada nem ninguém. Até que a partir de uma aposta com os amigos, o esperto Pedro Malasarte bola um plano para conseguir tirar alguma coisa dela. Será mesmo que deu certo?
Dizem que todo medo tá escondido na escuridão, basta a luz se apagar para ativar a nossa imaginação. Era assim com Dijair: quando estava sozinho em quarto com a luz desligada, ele gritava para a sua mãe não deixá-lo só, com medo de monstros. Sua mãe insistia que não havia monstros e ficava no quarto até ele dormir, mas era só ela sair e apagar a luz que a gritaria de Dijair começava. Será mesmo que os monstros existem ou só fazem parte da imaginação?
Mário Curica é um sujeito com muitas histórias para contar, difícil mesmo é acreditar em cada uma delas devido aos absurdos que acontecem. Nesta, Mário e seu compadre Tota vão à mata caçar, mas para isso, precisam encarar uma série de aventuras.
Quatro amigos estavam jogando dominó, até que um deles interrompe a partida para contar as desventuras de uma pescaria um tanto suspeita. O assunto se desenrola quando um dos amigos também resolve contar sua experiência.
Raí e Ritinha estão vislumbrados pelos encantos do circo que chegou na cidade, até que a moça começa a agir de forma estranha por conta de uma das atrações do espetáculo. A partir disso, o casal irá conhecer os mistérios por trás dos personagens circenses e passar por uma prova de amor.
O doutor Quaresma é um senhor da cidade grande que depois de muitos anos querendo morar no interior, finalmente se muda para o campo. Mas a quietude que ele tanto procura pode estar ameaçada depois de uma visita inesperada.
A princesa brincava com seu cachorro, mas acabou deixando a bola cair dentro de um poço. Chateada, ela reclamou muito e disse que daria tudo pra ter a sua bolinha de volta. Foi quando ela ouviu uma voz de dentro do poço: era um sapo, que se comprometeu a entrar no poço para pegar a bolinha, porém ele deu uma condição para fazer isso.
Dizem que os astros do céu são diamantes lapidados por Deus e a via láctea se formou da poeira que se espalhava enquanto Ele lapidava. Parte dessa poeira caiu no planeta Terra, que já existia nessa época. A Terra ainda era muito escura e Deus desceu ao planeta para criar vida nele, mas tomou um baita susto enquanto trabalhava.
Naipi e Taroba são dois indiozinhos apaixonados, pertencentes à tribo dos Kainguangs, localizada às margens do rio Iguaçu. O plano dos dois de se casarem acaba sendo ameaçado por uma antiga tradição da aldeia, em respeito ao Deus Miboi. Será que esse amor terá um final feliz?
Um dia, um príncipe decidiu dar um passeio pela floresta para fugir de tantas perguntas sobre quando ia casar. Nesse passeio, ele encontrou com uma senhora que estava precisando de ajuda e deu a ela algumas moedas. Em retribuição, a senhora lhe deu 3 laranjas e lhe pediu que só as cortasse próximo a uma fonte de água, mas, ao longo do caminho, ele sentiu muita sede e esqueceu da orientação, e logo ao cortar a primeira laranja se surpreendeu com o que aconteceu.
Um sacristão estava distribuindo velas para quem quisesse acompanhar a procissão, mas percebeu que todos tinham pegado e uma vela tinha sobrado. Com duas velas na mão e com a procissão já saindo, ele teve uma ideia: deixou uma vela acesa para o diabo. Depois da procissão, o sacristão começou a ter várias surpresas.
Um casal estava escolhendo os padrinhos do seu filho caçula, pois eles tinham tantos filhos que todos os vizinhos já eram seus compadres. No meio da discussão desse problema, a morte aparece para levar o homem, mas ele tem uma ideia: convida ela para ser madrinha de seu filho e, assim, ela desiste de levá-lo. Será que essa estratégia deu certo?
O seu Mucura morria de inveja do Ariramba, esposo de sua filha, porque o rapaz sabia pescar muito bem. Um dia, o velho foi sozinho para a beira do rio tentar provar que pode ser muito melhor do que o genro, durante a tentativa, ele acaba irritando o teimoso Tucunaré. O que será que vai acontecer, hein?
Pirarucu era um índio guerreiro muito perverso e orgulhoso, filho do chefe da tribo. Quando seu pai se ausenta, o jovem reúne os amigos para espalhar terror pela aldeia, desrespeitando até mesmo o Deus Tupã. Depois de muito aprontar, o jovem vai ter de enfrentar as consequências dos seus atos.
Maré de Lua é a filha mais nova da Mãe D'água. Certa vez, ela saiu com os amigos para ver o brilho da lua sob a condição de não retornar tarde e levar consigo a canoa Jaci para lhe reparar. Passado o tempo, Maré de Lua percebe o sumiço de Jaci e junto com a mãe, reúne todas as irmãs para desvendar o estranho desaparecimento.
O patrão apostou um dinheiro alto numa corrida de cavalos entre o seu criado, o negrinho, e o representante do coronel Bentinho. Mas o patrão era um homem muito ruim e ameaçava o negrinho caso ele perdesse a corrida. No dia da corrida, os dois cavalos saíram disparados, eufóricos com os gritos do público. Quem será que ganhou a corrida?
No barco estavam um padre, um estudante e um caboco. Ainda faltava dois dias de viagem e os três estavam com muita fome. Foi então que o padre lembrou que estava com um queijo do Marajó na sua bagagem e propôs um desafio: os três dormiriam e quem tivesse o sonho mais bonito, ficaria com o queijo na manhã seguinte.
Em Colares, município paraense, as pessoas começaram a ser surpreendidas por uma série de acontecimentos estranhos, atribuídos a um ser extraterrestre, o “Chupa Chupa”. O assunto repercutiu e pessoas do mundo todo queriam saber o que de fato estava assustando os moradores de Colares. Qual será a verdade por trás desse mistério?
Seu Tonho é caçador e conhece a mata como a palma da mão. Certo dia, é visitado por um grupo de três pesquisadores, que buscam contratar o seu serviço como guia na floresta, a fim de encontrarem o temido Mapinguari e provarem para a ciência a existência do animal. Será mesmo que essa ideia vai dar certo?
Quiximbi é uma mulher que não tem sorte para casamento. O primeiro marido morreu antes de subir ao altar, o segundo acabou diminuindo de tamanho até desaparecer. Já sem esperanças no amor e triste por estar sozinha, ela enfim conhece alguém disposto a transformar sua vida completamente.
Uma lenda que veio da cidade de Belém do Pará e aconteceu em uma tribo indígena.
A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani. Ela explica a origem da planta aquática que é símbolo da Amazônia
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas primeiras horas das noites de festa e com um poder especial, transforma-se em um lindo jovem vestido com roupas brancas. A lenda do boto é uma lenda da Região Norte do Brasil, geralmente contada para justificar a gravidez de uma mulher solteira