8 de junho de 1985. Aquela que seria uma data de glória para o jovem escoteiro Marco Aurélio Simon, de 15 anos, se tornou o último dia que alguém o viu cheio de vida. Desde então, a família não parou de buscar pelo garoto. Se em 1990, o inquérito foi arquivado como desaparecimento, os pais de Marco Aurélio removeram céus e terras para que a polícia reabrisse o caso para encontrarem ou o que sobrou do corpo do menino, ou voltar a procurar pelo escoteiro que pode ainda estar vivo. Eu sou Beto Ribeiro, e este é o Crime S/A. Especial caso comentado.