Em 2015, Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, foi esfaqueada 42 vezes dentro do colégio onde estudava em Petrolina, PE. O caso continuava sem solução até que, em janeiro desse ano, a polícia identificou o suspeito através de exame de DNA. Porém, a confissão de Marcelo da Silva trouxe mais dúvidas do que respostas.