Com a entrada do Japão na 1ª Guerra Mundial, centenas de imigrantes japoneses fugiram do país em busca de uma vida melhor. Ao chegarem aqui, enfrentaram dificuldades com o idioma e com a culinária. Para se adaptarem melhor ao Brasil, muitos imigrantes como Suekichi Nakaya mantiveram tradições japonesas durante toda a vida. Assim, ele começou a produzir shoyu e missô artesanalmente para atender a pedidos de parentes e amigos e acabou construindo a Sakura, uma empresa que, quase 80 anos depois, vende um milhão de litros de shoyu por mês. Essa história, contada pelo seu filho, Renato Kenji, hoje presidente da empresa, mostra a força da tradição japonesa nos negócios.