Na estreia do programa, José Trajano recebe Zico. O galinho de Quintino fala sobre os tempos de jogador, a artilharia histórica do Maracanã e as músicas em sua homenagem de Jorge Ben Jor e Moraes Moreira.
Conhecido pela irreverência e o gosto excêntrico no vestuário, Xico Sá conta onde compra suas camisas, a influência da cultura popular oral em seus textos e escala sua seleção nordestina.
Um dos maiores nomes do basquete feminino, Magic Paula fala sobre sua precocidade na seleção brasileira, a rivalidade com Hortência e a pouca evolução da modalidade pela falta de recursos e más gestões.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) fala sobre o incômodo que gera pela representatividade que leva ao Congresso Nacional e o preconceito de alguns indivíduos como produto de sua socialização.
José Trajano recebe Washington Olivetto. O publicitário declara que seu início de carreira se deve a um pneu furado, relembra o conceito da Democracia Corinthiana e comenta a publicidade na internet.
José Trajano recebe Juca Kfouri. O jornalista relembra a derrota do Brasil em 1982, comenta os diversos processos que recebeu de cartolas do futebol ao longo da carreira e critica a elitização nos estádios.
“O boteco é o que eu chamo de ágora carioca”. O historiador Luiz Antonio Simas fala sobre o interesse pelas miudezas da história e elementos da cultura brasileira como religiões de matriz africana e carnaval.
José Trajano recebe Isabel Salgado. A ex-jogadora revela sua paixão pelo Rio de Janeiro, relembra como descobriu a vocação para o esporte e monta sua seleção de vôlei de todos os tempos.
Fanático pelo Atlético-MG, Chico Pinheiro relembra seu primeiro trabalho como setorista do Cruzeiro, seu maior rival, a partida de futebol de botão que jogou com Pelé na televisão e entrevistas icônicas.
A vida de Afonsinho já rendeu uma música de Gilberto Gil e um filme. O ex-futebolista relembra a conquista do passe livre após ser proibido de jogar e o Trem da Alegria, time que uniu jogadores e músicos.
A jornalista Flávia Oliveira fala sobre o amor pela Beija-Flor, sua escola de samba, a criatividade da periferia para driblar o abandono do Estado e a perseguição às religiões de matriz africana.
Jornalista e escritor, Sérgio Rodrigues fala sobre a língua portuguesa, destaca a importância de Chico Buarque e Caetano Veloso e comenta seu livro “O Drible”, romance que tem o futebol como pano de fundo.
Laureado com dois Grammys Latinos, Hamilton de Holanda encerra a temporada falando de sua grande paixão, o bandolim, e interpretando clássicos nacionais como “Carinhoso”, de Pixinguinha.