Atendendo ao chamado de um assassinato em uma lanchonete, Daniel, Renata e Postiga iniciam a investigação sobre a morte de Vitor, garoto executado com 11 tiros, com 10 mil reais no bolso e uma arma com número de série raspada de maneira singular. A delegada Martha deixa claro que em ano de eleição cada inquérito conta para dar a impressão de eficiência e o Caso Vitor deve ser encerrado o mais rápido possível.
Renata e Postiga atendem a outro chamado, um policial militar assassinado na porta de casa. Porém, o morto portava uma arma que não é de uso da polícia e tem a mesma raspagem encontrada na arma de Vitor. Além disso, a casa é cheia de policiais contratados para fazer bico de segurança; Daniel é comunicado por Martha que o Caso Vitor está encerrado e encaminhado; Postiga resolve ficar de campana, observando a movimentação na casa do PM.
Daniel encontra um amigo do Ministério Público, a quem vaza informações para que o inquérito volte para a Polícia Civil; Renata recebe retorno das perícias e as armas em posse de Vitor e do PM já constavam como apreendidas no sistema da Polícia; Renata recebe Tábatha, sua irmã mais nova, que saiu de casa depois de mais um ataque agressivo de seu pai.