Início da expedição com a chegada em Feira de Santana para pegar o avião, depois voam para Aracaju e Sabiá faz um salto de poucos segundos. Eles pegam o falcão e seguem todos para a Chapada Diamantina. Já na chegada Sabiá, antes do pouso, salta e diz que é a melhor forma de se chegar na Chapada. No dia seguinte Sylvestre voa também de paramotor.
Sabiá está em um pequeno riacho falando sobre sua águia Zandora. A águia realiza alguns vôos tendo o visual da Chapada Diamantina de fundo. Depois Sabiá prepara seu paraquedas para o próximo salto. O avião decola e Sabiá faz um belo salto de wingsuit.
Na Bahia, a equipe percorre a região do Rio de Contas atrás de uma boa rota de vôo de wingsuit e encontram uma boa possibilidade. No próximo dia, Sabiá faz um voo radical de wingsuit. No pôr-do-sol, Sylvestre consegue fazer um belo voo de paramotor.
De Chapada Diamantina partem rumo a Feira de Santana para uma parada técnica. Eles vão para Penedo, cidade localizada perto da foz do Rio São Francisco. Sabiá desce na cidade de paraquedas.
A expedição chega a Piranhas, no sertão de Alagoas. Sylvestre logo pela manhã voa de paramotor afim de dar uma conferida na geografia da região.
Na cidade baiana de Paulo Afonso Sabiá encontra seu aprendiz de Base Jump Joe, e logo fazem juntos um vôo de wingsuit.
Sylvestre Campe faz um voo de paramotor para filmar o Rio São Francisco de cima até que uma chuva forte o obriga a pousar numa beira de estrada, aos pés de uma estátua do Padre Cícero. Inspirado pela imagem, convida Sabiá a seguirem viagem até Juazeiro do Norte, no Ceará.
A expedição segue para Iguatu, no Ceará. Lá a equipe é recepcionada por amigos de Sabiá, que para comemorar o encontro, faz um salto com recordistas Sul-americanos de queda livre.
A caminho do Sertão do Ceará, a equipe segue para Quixadá. Após decidirem saltar na Pedra da Pendência, Sabiá faz um voo de ultraleve com o comandante Chico Neto.
Ainda em Quixadá, o lugar recorde de voos livres de longa distância, Sabiá salta de parapente contemplando a paisagem. A banda de Idson Monteiro, músico e compositor de Quixadá, encontra a equipe.
A expedição chega em Jericoacoara sendo recepcionados por um grande amigo de Sabiá, o multi esportista Luis Roberto “Formiga”, e juntos partem para um alucinante passeio de kitesurf.
A expedição segue rumo a Barreirinhas, nos Lençóis Maranhenses, passando pelas belas paisagens de Parnaíba. Em Barreirinhas, Sabiá é recepcionado pelo amigo Bertoldo, que contam estórias locais.
Sabiá e equipe seguem para um local ainda não conhecido por ele, a Serra da Capivara, no Piauí; lá ele se encontra com o grande balonista Sacha Haim, amigo de longa data, para um voo histórico.
Sabiá e Seu amigo Daniel voam sobre o reservatório de água de Sobradinho, Bahia.Em Jacobina o vento não ajuda e o salto de parapente acaba não acontecendo. Sabiá se reencontra com Zandora.
No último episódio Sabia concede uma entrevista para a rádio de Jacobina junto com Zandora, relembrando os passos da expedição.
Sylvestre Campe, e o paraquedista, Luiz Henrique "Sabiá", vão até o Museu do Automóvel, em Minas Gerais. Seguem rumo a Serra do Cipó, onde realizam os primeiros saltos da viagem.
Após se despedirem da Serra do Cipó, Sylvestre e Luiz Henrique "Sabiá" seguem estrada para próxima missão, saltar da Cachoeira do Tabuleiro, um dos lugares mais bonitos do Brasil.
Sylvestre e "Sabiá" seguem para Capitólio, em Minas Gerais. No caminho, fazem duas paradas: na Ponte da Prainha e na Serra da Moeda, onde voam de parapente no Topo do Mundo.
Sylvestre Campe, e Luiz Henrique "Sabiá", encontram antigos amigos balonistas e fazem uma mistura de modalidades, numa sessão belíssima ao amanhecer em Capitólio, Minas Gerais.
Com a ajuda do paraquedista e piloto de Trike, Sérgio “Pezão” Terras, Sabiá voa até o Pico do Gavião, um dos melhores lugares para a prática de voo livre no mundo.
A equipe segue rumo a Santa Catarina, e fazem um belo voo de ultraleve com o piloto, Leandro Oleiniki. Sabiá salta de balão, enquanto Sylvestre acompanha seu paramotor.
Sylvestre e Sabiá conseguem um helicóptero para auxiliá-los em sua nova aventura pela Serra do Rio do Rastro. Por fim, a dupla segue até Urubici para voar de parapente.
Sylvestre e Sabiá se aventuram pelo Vale da Pedra Branca, em Santa Catarina, junto com o basejumper local, Carlos Alberto "Kaloca" Reos.
Sabiá realiza um salto com seu traje de wingsuit, sobrevoando os belos ares de São Gabriel, no Rio Grande do Sul, enquanto o piloto, Kaezmasck, o acompanha no avião de acrobacias.
Sylvestre e Sabiá sobrevoam as pampas gaúchas do Rio Grande do Sul, enquanto voam de paramotor. Sabiá salta do paratrike do piloto, Aguinaldo Borges, e faz voo de wingsuit.
Sabiá voa de paratrike pelos céu, enquanto Sylvestre o acompanha com seu paramotor. A dupla sobrevoa o Parque Estadual das Várzeas, onde Sabiá realiza um salto de wingsuit.
Sylvestre, Sabiá e seus amigos, fazem uma viagem de paratrike saindo de Ivinhema, e chegando em Bonito. Sabiá realiza um salto de paraquedas e pousa dentro do Rio Sucuri.
Sylvestre e Sabiá seguem sua expedição de trike, junto aos pilotos, Sérgio “Pezão” Terras e Osmar Fossa, e chegam ao Forte de Coimbra, no Mato Grosso do Sul.
Sylvestre e Sabiá chegam na região com mais onças-pintadas do mundo, o Pantanal, e seguem até a Serra do Amolar, onde Sabiá salta de paraquedas e curte um visual ao fim de tarde.
Sylvestre e Sabiá saem da Serra do Amolar e atravessam a região do Pantanal de trike, até a Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.