Após a independência brasileira em 1822, a escravidão permaneceu sendo um pilar da nova nação. Sob o silêncio racial da lei, a cor da pele na prática precarizava a liberdade da ampla maioria desses cidadãos. Desde então, um conjunto de códigos e práticas policiais, criadas no período, forneceram os fundamentos de práticas de racismo institucional até hoje presentes no estado brasileiro.