Sai de Portugal em meados dos anos 30, em busca de melhores condições de vida. Trabalha para várias famílias inglesas como ama e também como secretária pessoal, onde conhece um político que lhe consegue trabalho na Cruz Vermelha no início do conflito. Tereshenko conhece-a numa angariação de fundos em Londres e coopta-a para o MI6 pelo seu passaporte de país neutral.