O livro aborda a evolução das culturas de direita e de esquerda em Portugal, ao longo das últimas décadas. Falámos, portanto, sobre a sociedade e a evolução dos seus hábitos e valores, mais do que propriamente de ciência política e ideologias. Isto porque são, na essência, esses valores e práticas que influenciam a evolução das ideias políticas e do próprio sistema político.
Neste episódio estarei à conversa com José Milhazes para tentar compreender a Rússia. Especificamente, A História do país, a sua geografia, a União Soviética, mais recentemente, a política de Vladimir Putin, entre vários outros temas.
Neste episódio estou à conversa com Pedro Braz Teixeira. Falamos essencialmente sobre a economia portuguesa – especialmente sobre as políticas económicas das últimas décadas – e sobre o Euro, enquanto moeda.
Neste episódio estou à conversa com Esther Mucznik. Foi uma conversa animada, em que falámos de muitos temas relacionados com o Judaísmo, desde o Judaísmo enquanto religião e cultura, passando pela sua História – incluindo em Portugal -, até à constituição e actualidade do Estado de Israel.
Neste episódio estou à conversa com Arlindo Oliveira, presidente do Instituto Superior Técnico e autor do livro The Digital Mind, lançado este ano e cuja edição em português, com o título Mentes Digitais, foi lançada na semana passada.
O convidado é um cientista político com investigação em várias áreas, mas – para o mal e para o bem – é sobretudo conhecido enquanto especialista em sondagens – é, aliás, um habitué das noites eleitorais há largos anos. Foi uma bela conversa, de quase hora e meia, em que falámos de vários temas ligados à ciência política.
O convidado é um jornalista argentino, a viver em Portugal há 40 anos. Carlos Quevedo é autor do programa E Deus Criou o Mundo, na Antena 1, que promove o diálogo inter-religioso e que recentemente deu origem a um livro, que foi precisamente o mote para a nossa conversa. No livro, o jornalista aborda as diferenças e semelhanças entre as três chamadas “religiões abraâmicas” – Judaísmo, Cristianismo e Islão.
O convidado é CEO do WYgroup, o maior grupo de capitais nacionais dedicado ao marketing digital, e, entre várias outras ocupações, docente na formação de executivos da Católica-Lisbon. Durante a conversa, que foi muito animada, falámos destes temas – tecnologia, inovação, marketing, e internacionalização de negócios – e de vários outros assuntos que foram surgindo.
Durante esta hora e meia de conversa, falámos de temas tão diferentes como homeopatia, cultura científica, História da Ciência, Ciência em Portugal, Inteligência Artificial e até exploração espacial – enfim, só ouvindo!
Este episódio acabou por ser, talvez, a mais conversacional das conversas que gravei, visto que falámos de muitos temas que foram surgindo na conversa. Por exemplo: a função da filosofia da ciência e a sua relação com as ciências, Inteligência Artificial, consciência, Darwinismo, o papel da economia na actualidade, progresso tecnológico, entre outros.
Durante a conversa, para além dos traços de personalidade, falámos também da história da psicologia da personalidade, para contextualizar a conversa, e dos três níveis de personalidade de McAdams (dos quais este modelo de ‘traços’ é apenas o 1º nível).
Como este é o primeiro episódio em que converso especificamente sobre a Ciência Económica – é o 2º sobre economia, mas o episódio com Pedro Braz Teixeira focou-se sobre questões concretas – acabei por achar mais interessante aproveitar a presença de alguém que pensa a Ciência Económica para falar das bases da disciplina.
O meu objetivo nesta conversa com José Bancaleiro foi fugir dessas duas atitudes, e falar francamente e com profundidade do que é a gestão de RH, dos desafios que lhe estão associados e do que falta compreender e fazer neste campo. Julgo que resultou numa bela conversa.
O convidado é historiador e romancista, e um dos maiores especialistas mundiais na História da Escravatura. O mote para a conversa foi o seu mais recente livro, ‘Escravatura – Perguntas e Respostas’, um pequeno grande livro, incrivelmente rico em informação, e cuja leitura vale bem a pena, pois leva-nos a conhecer o que desconhecíamos e a rever posições pré-concebidas.
Neste episódio, estou à conversa com Ana Carvalhas sobre Nutrição (nutrição, atenção, e não dietas!). A convidada é, lá está, nutricionista, especialista no tratamento dietético da obesidade, diabetes e dislipidémia. Na conversa com Ana Carvalhas tentei, portanto, focar-me na ciência da nutrição e nas conclusões relativamente sedimentadas que, apesar de tudo, existem nesta área.
Este é o primeiro de dois episódios com Ludwig Krippahl como convidado – duas partes de uma longa conversa (cerca de 3 horas) em que falámos sobre… uma série de temas. Nesta primeira parte, abrimos as hostilidades falando de Pensamento Crítico, uma área de ensino do convidado, e seguimos para pseudociências, fé e crença em Deus, e, ainda, Democracia.
Bem vindos ao Quarenta e Cinco Graus é a segunda parte da conversa com Ludwig Krippahl. Nesta segunda parte da conversa, falámos sobre dois temas: Deus e religião, que já tínhamos encetado no episódio anterior, e igualdade de género.
Neste episódio, estou à conversa com Ana Rodrigues Oliveira sobre a vida privada, social e política na Idade Média.
Neste episódio, estou à conversa com Rui Tavares, num misto de História e Ciência Política. Falámos da História da dicotomia Esquerda-Direita e nova distinção Cosmopolitismo vs Nacionalismo, entre outros temas.
Neste episódio, estou à conversa com Frederico Lourenço sobre a Bíblia e o Cristianismo. Conversámos sobre a História do Cristianismo, sobretudo os primórdios: a relação com o Império Romano e, até, a cultura grega clássica. Focamo-nos mais no Novo Testamento (o único cuja tradução já está completa); deste, falámos dos Actos dos Apóstolos e dos Quatro Evangelhos, bem como dos evangelhos apócrifos, do papel de Paulo e da visão transmitida em relação à escravatura e à homossexualidade.
Neste episódio, estou à conversa com Pedro Pita Barros, sobre Economia da Saúde, políticas de Saúde, o Sistema Nacional de Saúde, entre outros temas. Conversámos, então, sobre vários assuntos da saúde, como: as taxas moderadoras, a relação médico-doente, os gastos em medicamentos, o excesso de médicos, a inovação tecnológica, entre outros, na lógica da Economia da Saúde.
Neste episódio, estou à conversa com Rui Nascimento Alves sobre Gestão de Recursos Humanos. Nesta conversa com o Rui Nascimento Alves tentei, por isso, abordar temas diferentes. Falámos, por exemplo, de trabalho em equipa e avaliação de desempenho, talento, liderança, métricas de avaliação, diferenças culturais, políticas de compensação, contratação, entre outros tópicos.
Neste episódio, estou à conversa com Marina Costa Lobo sobre ciência política. Conversámos sobre temas como a satisfação dos eleitores com a democracia, o sistema eleitoral português, o financiamento público dos partidos, o papel do Presidente da República, entre outros.
Neste episódio, estou à conversa com Filipe Duarte Santos sobre Alterações Climáticas.
Neste episódio, estou à conversa com Carlos Coelho, uma das grandes referências portuguesas no domínio da construção e gestão de marcas.
Neste episódio, estou à conversa com Paulo Finuras sobre Psicologia Evolucionista. Falámos a propósito de dois dos seus livros mais recentes – Primatas Culturais (2015) e Bioliderança (2018) – embora, na verdade, a conversa tenha acabado por divagar ao sabor da pena, como é hábito.
Neste episódio, estou à conversa com Glenn Geher sobre Psicologia Evolutiva. Falámos sobre a origem evolutiva do humor, a origem das diferenças culturais entre povos e das diferenças de personalidade entre pessoas e também as diferenças de comportamento entre os sexos. Falámos, também, das críticas mais comuns a esta área da Psicologia Evolutiva.
Conversámos sobre vários temas, pegando no percurso académico e nestas obras mais recentes do convidado, desde a arte e a estética – que não costumo abordar no podcast – até ao ensino e, em particular, a visão provocadora do convidado em relação ao papel que deve ter uma Universidade.
Falámos de inovação pelo utilizador, especialmente, mas não só, na área da saúde.
A convidada é a cientista Zita Martins, nas palavras do Expresso, “a estrela portuguesa da astrobiologia”. Zita Martins é Professora Associada no Instituto Superior Técnico e, até há pouco tempo, Research Fellow da Royal Society no Imperial College London (Reino Unido).
Tiago Cavaco é pastor da Igreja Baptista da Lapa, em Lisboa, e, para muitos, o rosto do cristianismo não-católico em Portugal. Os sermões dele conquistaram admiradores, mesmo entre os não-batistas e os não-crentes. Lançou recentemente o livro Milagres no Coração (Quetzal), um conjunto de sermões sobre o Evangelho de Marcos, prefaciado por Ricardo Araújo Pereira.
Eugénia Cunha é professora Catedrática de Antropologia Biológica na Universidade de Coimbra. Tornou-se conhecida nos últimos anos, sobretudo, pela actividade na esfera da Antropologia Forense. Mas não foi sobre isso que falámos! A outra área de especialização da convidada é, na minha opinião, ainda mais interessante: é a Evolução Humana. Foi, então para falar sobre isso que a convidei, à boleia do livro que publicou há uns anos, chamado: “Como nos tornámos Humanos”.
Preparem-se para uma conversa com um convidado que é tão descontraído quanto erudito. António Castro Caeiro é várias pessoas numa só: no mesmo corpo, dentro da mesma cabeça, vive alguém que foi membro da mítica banda punk-rock Mata-Ratos – que lançou músicas como ‘A Minha Sogra é um Boi’ -, alguém que pratica muay thai – porque “gosta de andar à pancada” e depois de ter feito 36 anos de karaté -, …e, ao mesmo tempo, alguém que é um dos maiores especialistas portugueses em Filosofia Antiga e Contemporânea, que cita directamente do grego clássico e do alemão.
O convidado ideal para matar dois coelhos de uma só cajadada: Por um lado, pude conversar sobre empreendedorismo com alguém que asegura uma perspectiva realista, sem as fatuidades ou explicações simplistas que é comum ouvirmos nesta área. Por outro lado, discutimos também mundo das Fintechs, que são uma das áreas de inovação mais interessantes da actualidade, que é uma boa novidade para os consumidores mas uma das maiores ameaças às instituições incumbentes no sector financeiro.
Como digo no início da conversa, falámos a pretexto de um livro organizado pelo convidado, e publicado pela Academia das Ciências de Lisboa, sobre o ensino da macroeconomia em Portugal depois do 25 de abril. O livro foi, então, pretexto para conversarmos sobre o enorme desafio que foi gerir a economia portuguesa naquele período, sobre a evolução do pensamento macroeconómico a nível global, que inevitavelmente influenciou a discussão. Por comparação, falámos também sobre a crise de 2008 (fazia 10 anos da falência da Lehman Brothers no dia em que gravámos) e, inevitavelmente, sobre o paralelo com a Crise de 29.
Mark van Vugt é uma das referências mundiais no campo da Psicologia Evolutiva. É professor na Universidade Livre de Amsterdão e colabora com o Institute for Cognitive and Evolutionary Anthropology da Universidade de Oxford.
O convidado é Miguel Real, pseudónimo deste escritor, ensaísta e professor de filosofia – e um dos mais profícuos escritores portugueses (contei pelo menos 45 livros no site de uma livraria online) Falámos sobre o livro que publicou no ano passado: “Traços Fundamentais da Cultura Portuguesa”. Foi uma conversa descontraída, em que de maneira nenhuma abordámos todos os aspectos deste tema, que não tem fim, mas vale muito a pena, porque o Miguel é um poço de conhecimento.
A convidada é Raquel Vaz Pinto, uma das maiores especialistas em Portugal em política externa e estratégia da China. O mote para este episódio era a política externa chinesa, mas acabámos por falar de muito mais do que isso. A política externa chinesa, que era muito discreta durante as primeiras décadas de desenvolvimento, tem-se tornado cada vez mais conspícua, de tal forma que a rivalidade entre a China e os EUA é, provavelmente, o grande tema das Relações Internacionais para as próximas décadas.
O Luís foi-me recomendado por mais do que uma pessoa como o interlocutor ideal para falar de Filosofia Política e do Direito – uma área não só de ensino como também de investigação sua – e não defraudou, como vão perceber. Na verdade, a Filosofia do Direito, e, mais especificamente, o tema da Justiça, foi apenas o mote da conversa, que rapidamente nos levou para outros terrenos, à boleia da erudição extraordinária do convidado (e erudição – e não cultura ou conhecimento – é mesmo a palavra indicada, como já vão perceber).
Este episódio apresenta a série de conversas sobre Orientações Políticas que estou actualmente a gravar, e que vai conter vários episódios, com convidados diferentes.
O convidado deste episódio é Adolfo Mesquita Nunes. É advogado, foi deputado e secretário de Estado do Turismo no governo PSD-CDS, e é atualmente vice-presidente do CDS e vereador da Câmara da Covilhã. Este é o primeiro de uma série de episódios sobre ideologias políticas, em que vou conversar com um conjunto heterogéneo de convidados com orientações políticas diferentes. O objectivo é que se possam complementar, de modo a dar uma visão abrangente das diferentes filosofias políticas actuais (excluindo as mais extremistas).
O convidado deste segundo episódio é Daniel Oliveira, jornalista, foi dirigente do Bloco de Esquerda e é um activista e comentador político reconhecido, ligado à Esquerda, assumindo-se como “social-democrata”, na acepção original do termo.
Luís Oliveira e Silva é Professor no Instituto Superior Técnico e um dos principais investigadores na área da Física em Portugal, especificamente em lasers e plasmas. Neste episódio, conversámos, então, sobre vários temas: Desde os avanços mais recentes na Física, passando pela área de investigação do convidado – lasers e plasma – e terminando num tema tão fascinante quanto relevante: a possibilidade de obtenção de energia por fusão nuclear.
Luísa Pedroso Lima é Professora Catedrática de Psicologia Social do ISCTE-IUL.
Francisco Mendes da Silva é Advogado e dirigente do CDS-PP. O convidado define-se politicamente como Conservador e um ‘centrista’, como explica no início.
Miguel Morgado é professor no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica e é, actualmente, deputado pelo PSD à Assembleia da República.
Manuel Monteiro é um escritor e revisor linguístico que se tem tornado conhecido, de há uns anos para cá, como um dos maiores paladinos da Língua Portuguesa na actualidade.
Ricardo Marvão é co-fundador & responsável pela área de Educação na Beta-i, uma associação sem fins lucrativos que tem como missão intervir junto de startups e empresas para promover a inovação e o empreendedorismo.
Mariana Mortágua é, como todos sabem, economista e deputada do Bloco de Esquerda. Foi uma conversa desafiante a vários níveis.
Maria do Carmo Fonseca é presidente do Instituto de Medicina Molecular e professora catedrática na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, onde lidera um laboratório com o seu nome, que desenvolve trabalho de investigação na área da genética. Em 2010, viu o seu trabalho reconhecido com a atribuição do Prémio Pessoa.
Isabel Moreira é jurista e deputada à Assembleia da República pelo PS.
Gautam Agarwal é neurocientista, doutorado pela Universidade da Califórnia (Berkeley) e está, actualmente, a fazer um pós-doutoramento no Laboratório de Neurociência dos Sistemas do Centro Champalimaud.
Ricardo Paes Mamede é professor de Economia Política na Escola de Ciências Sociais e Humanas do ISCTE.
João Júlio Cerqueira é médico e fundador do Scimed, um site que tem como missão divulgar informação sobre vários temas da área da ciência.
Pedro Boucherie Mendes é actualmente director de Planeamento Estratégico da SIC.
Joana Amaral Dias é psicóloga, comentadora e política. Conversámos sobre Psicologia Política, a propósito do seu livro “O Cérebro da Política – Como a personalidade, emoção e cognição influenciam as escolhas políticas”.
Daniel Santos é um designer de serviços com uma carreira que já passou por várias geografias, da Índia ao Reino Unido, e a desempenhar papéis diferentes, de professor a praticante.
Constantino Xavier é investigador na Brookings India, em Nova Deli, integrado na Brookings Institution, um dos maiores think tanks do mundo.
João Nuno Coelho é sociólogo, autor de vários livros sobre sociologia e História do Futebol.
Bernardo Pires de Lima é Investigador Associado do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa e comentador regular em vários órgãos de comunicação social.
Gustavo Cardoso é professor catedrático e investigador de Media e Sociedade no ISCTE.
Maria João Valente Rosa é professora na Universidade Nova de Lisboa, doutorada em Demografia e foi, até ao ano passado, directora da Pordata, uma base de dados de indicadores sobre Portugal disponibilizada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Thiago Hansen é autor do podcast brasileiro Salvo Melhor Juízo e professor de História e Teoria do Direito na Universidade Federal do Paraná.
Inês Torres é egiptóloga e actualmente doutoranda na Universidade de Harvard, nos EUA.
Nuno Garoupa é professor de Direito na George Mason University, nos EUA.
Francisco C. Santos é Professor Associado do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa, e doutorado em Informática pela Universidade Livre de Bruxelas (ULB).
Mário Figueiredo é professor catedrático no Instituto Superior Técnico, e coordenador de área e líder de grupo no Instituto de Telecomunicações.
No último episódio da temporada, e a pedido de várias famílias – que é como quem diz, de vários ouvintes – trago finalmente o tema Humor ao podcast, e logo com o convidado ideal para este tema: Ricardo Araújo Pereira.
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor.
Joana Rato é Psicóloga, doutorada em Ciências da Saúde e actualmente desenvolve investigação na Universidade Católica, com o projecto ‘Mente, Cérebro e Educação’.
Cláudio Couto é um cientista político brasileiro, actualmente professor da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Falámos, claro, de política brasileira.
Pedro Lomba é advogado e professor universitário. A actividade política do Pedro está ligada ao PSD e foi Secretário de Estado do governo de Passos Coelho.
Mário Amorim Lopes é docente universitário, investigador na área da economia e políticas de saúde, e alguém que se descreve de forma provocadora como “despudoradamente liberal“.
Miguel Farias é psicólogo experimental, doutorado pela Universidade de Oxford e actualmente professor na Universidade de Coventry.
Pedro Galvão é filósofo e professor na Universidade de Lisboa; investiga principalmente na área da Ética (também conhecida por Filosofia Moral) e foi sobretudo sobre isso que falámos.
Gonçalo Gil Mata colabora quer com pessoas quer com organizações para aumentar o desempenho dos indivíduos e dos grupos. Isto leva-o a explorar várias frentes, desde a produtividade, à motivação, passando por liderança e a comunicação entre pessoas nas organizações.
Miguel Costa Coelho é doutorado em Biologia pelo Instituto Max-Planck, na Alemanha, e é actualmente investigador no departamento de Biologia Celular e Molecular da Universidade de Harvard, nas áreas do cancro e do envelhecimento celular. Recentemente, o Miguel lançou também um grupo de investimento em empresas de biotecnologia.
João Costa é coordenador do Mecanismo Nacional de Prevenção contra a tortura e maus-tratos.
Pedro Morgado é médico psiquiatra, professor, também nas áreas de Neuronatomia e Comunicação Clínica, na Escola de Medicina da Universidade do Minho, da qual é também Vice-Presidente.
Luana Cunha Ferreira é psicóloga e é simultaneamente investigadora e terapeuta de casal e familiar. É doutorada em Psicologia da Família, professora na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa.
Sandra Marques Pereira é doutorada em Sociologia pelo ISCTE-IUL, e investiga sobretudo questões relacionadas com Modos de Habitar, evolução da sociedade, arquitectura residencial e também Políticas Públicas de Habitação — aliás, a Sandra tem tido nos últimos anos uma voz activa no debate em torno das políticas públicas de habitação, sobretudo na cidade de Lisboa.
Joel Pinheiro da Fonseca é um economista e filósofo brasileiro, e uma presença frequente nos media do Brasil, com colunas de opinião no jornal Folha de S.Paulo e na revista Exame. Para além disso, tem um canal de Youtube onde se notabilizou pela análise regular à política brasileira.
Mónica Bettencourt-Dias é uma premiada investigadora em Bioquímica e Biólogia Celular. É atualmente diretora do Instituto Gulbenkian de Ciência, onde também coordena um grupo de investigação.
Maria João Amorim é doutorada em Virologia na Universidade de Cambridge e líder do grupo de investigação em Biologia Celular da Infecção Viral no Instituto Gulbenkian de Ciência
Este é o segundo de dois episódios especiais sobre o novo Coronavirus (nome técnico SARSCov2).
Pedro Teixeira é professor catedrático de Nutrição, Exercício e Saúde na Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Universidade de Lisboa.
Gonçalo Gil Mata colabora quer com pessoas quer com organizações para aumentar o desempenho dos indivíduos e dos grupos.
Alexandre Relvas é um empresário com participação activa na política e na sociedade civil.
Muitos de vós têm pedido uma versão-podcast do “Remotamente Interessante” (programa da Fundação Francisco Manuel dos Santos que estou por estes dias a moderar).
Sofia Miguens é professora catedrática no Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e fundadora do MLAG, dedicado à Filosofia da Mente, Linguagem e Acção.
Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado e professor na Universidade de Coimbra. Os seus interesses científicos têm sido o estudo do comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas.
Como prometido, a 2ª parte da conversa com o biólogo Paulo Gama Mota. Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado e professor na Universidade de Coimbra.
Professor de Economia na Universidade do Minho, doutorado em Economia pela Cornell University, investigação nas áreas da macroeconomia e da economia política. Colunista regular na imprensa, actualmente no Expresso.
Henrique Leitão, doutorado em Física, Prémio Pessoa em 2014, é investigador em História da Ciência, sendo actualmente Presidente do Departamento de História e Filosofia da Ciência da Universidade de Lisboa (FCUL). Interessa-se, em particular, pela história das ciências exactas nos séculos XV-XVII, pela história da ciência em Portugal e pela história do livro científico.
Alice Ramos é doutorada em Ciências Sociais, com especialidade em Sociologia pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde é actualmente investigadora.
Filipe Nobre Faria é doutorado em Teoria Política (2016) pelo King’s College London e professor na Universidade Nova de Lisboa, com investigação nas áreas de filosofia política e ética .
Carlos Moedas dispensa grandes apresentações. Engenheiro de formação, é atualmente administrador da Fundação Gulbenkian e foi, até ao final do ano passado, comissário europeu com a pasta da Investigação, Ciência e Inovação, responsável pela gestão do maior programa de ciência do mundo (80 mil milhões de euros).
Nuno Palma é professor de economia na Universidade de Manchester e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Susana Peralta é professora de economia na Nova SBE e colunista no jornal Público. A convidada tem investigação sobretudo nas áreas da economia pública e economia política.
António Gomes é director geral da GfK Metris, uma empresa que faz parte da multinacional de estudos de mercado GfK.
Carlos Fiolhais é professor catedrático de Física na Universidade de Coimbra, divulgador de ciência, escritor e historiador de Ciência.
Episódio especial em que respondo às perguntas enviadas pelos ouvintes a propósito da comemoração do episódio #100.
Os convidados são professores e investigadores na Faculdade de Economia do Porto (FEP), e são os responsáveis em Portugal pelo estudo ‘índice da Qualidade das Elites’, de que falámos neste episódio.
O convidado é advogado, foi deputado pelo CDS, secretário de Estado do Turismo no governo PSD-CDS e é atualmente vereador da Câmara da Covilhã.
A convidada nasceu em Minneapolis, nos EUA, cresceu em Lisboa, e regressou à América em 2012, onde se licenciou em Economia e Ciência Política.
O convidado é juiz de exposições caninas internacionais (acreditado pela Federação Cinológica Internacional) e criador de cães da raça Basset Hound, tendo já criado 15 cães campeões do mundo e vencido o prémio máximo na Exposição Canina Mundial de 1995 (uma das únicas vitórias de um português nesta competição).
O convidado é autor e consultor na área da gestão das organizações e da comunicação inter-cultural. Conhecido sobretudo pela autoria de um dos modelos de diferenças entre culturas nacionais mais conhecidos, que popularizou no livro "Riding the Waves of Culture", publicado em 1993.
A convidada é bióloga de formação e actualmente investigadora no i3S – Instituto de Inovação e Investigação em Saúde, da Universidade do Porto, dedicando-se ao bem-estar e comportamento canino.
O tema da nossa conversa foi descentralização e poder local em Portugal e o mote foi o ensaio com o mesmo nome que o convidado lançou este ano, publicado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Para além disso, já tinha participado em 2018 na equipa responsável pelo estudo sobre a Qualidade da Governação Local em Portugal, publicado pela mesma fundação, e que também discutimos no episódio.
O convidado é licenciado e mestre em Filosofia pela Universidade de Lisboa. Tem-se dedicado sobretudo à filosofia da arte. Dirige a coleção Filosofia Aberta, da Gradiva e é autor de vários livros, entre os quais O Valor Cognitivo da Arte (2010) e A Definição de Arte: O Essencial (2019). Foi sobretudo este último — sobre o que é, afinal, a arte — o mote para a nossa conversa.
O convidado é paleontólogo, professor na Universidade Nova de Lisboa, onde ensina, entre outras, evolução, paleontologia de vertebrados e répteis e -- a sua principal área de investigação -- dinossauros, sobretudo do Jurássico de Portugal. É autor ou co-autor de mais 200 publicações nesta área e já há três décadas que participa e organiza escavações de dinossauros em Portugal, sobretudo em colaboração com o Museu da Lourinhã, conhecido por sua importante colecção de dinossauros.
O convidado é médico, é actualmente Diretor-Geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) e é considerado o principal arquitecto e da “estratégia portuguesa contra a droga”.
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#135
O que é Filosofia? O que é que caracteriza a Filosofia contemporânea enquanto área do saber? Um dos campos da FIlosofia em que este tipo de reflexão pode gerar mais consequências para a maneira como agimos e nos comportamos em sociedade é a Ética (também chamada Filosofia Moral). E esse é precisamente o tema do livro do convidado deste episódio, Steven Gouveia: Homo Ignarus: Ética Racional para um Mundo Irracional.
Os órgãos de comunicação social — em especial os jornais — têm sido abalados na última década e meia por uma espécie de “tempestade perfeita” que provocou quebras fortes tanto nas vendas como nas receitas de publicidade. Na nossa conversa, falámos sobre a visão do Ricardo em relação a estes desafios trazidos pelas mudanças tecnológicas, quer nos jornais quer nas televisões — onde, segundo ele, o impacto só agora está a chegar em força, mas obrigará a uma transição ainda mais rápida.
Como vão ver, o convidado tem um conhecimento enciclopédico sobre a História das relações Internacionais, que nos ajuda a compreender as múltiplas dimensões deste período em que começou o processo que viria a dar origem à UE.
Foi uma conversa fascinante, em que cobrimos muito terreno sobre o tema da qualidade da governação (QdG). Discutimos os efeitos práticos da má governação para os cidadãos, a relação entre uma baixa QdG e o populismo, o enigma da ascensão da China (apesar da sua natureza autoritária e de um governo pouco imparcial), se a condenação da corrupção é um universal humano ou depende da cultura, o efeito da QdG no capital social e a relação entre a QdG e a qualidade da governação no sector privado, entre outros.
Nuno Barbosa Morais é um biólogo computacional. Na conversa que vão ouvir, o Nuno identifica uma série de desafios / obstáculos à boa ciência, que eu diria que se podem dividir em dois tipos: os de sempre e aqueles que se tornaram mais agudos nas últimas décadas, devido a algumas mudanças, quer nas técnicas, quer institucionais que afectam o modo como se faz hoje ciência.
Comecei por pedir ao convidado para explicar os princípios do liberalismo, tal como ele os entende. De seguida, discutimos as três grandes medidas que o Carlos propõe para “desbloquear” Portugal: baixar a carga fiscal, aumentar a concorrência e descentralização. No final, confrontei o convidado com uma inquietação que há muito me incomoda: se os liberais defendem tanto a importância da igualdade de oportunidades entre as pessoas, de modo a que possa funcionar o dito “elevador social”, porque é que não defendem medidas para mitigar as óbvias desigualdades de ponto de partida que existem na sociedade?
No primeiro terço, falámos sobre como se faz vinho na adega, e como é que cada passo do processo. De seguida, falamos do que se passa antes de começar o processo de produção do vinho propriamente dito, na vinha. Falámos também dos desafios que persistem para os vinhos portugueses se afirmarem internacionalmente. E no último 3º da conversa fiz à convidada talvez a pergunta mais relevante para a maioria de nós, que somos consumidores e não produtores: como escolher um vinho?
De facto, a alimentação tem uma grande importância para a nossa saúde e vitalidade, e por isso ter noções de nutrição não é apenas interessante para curiosos como eu mas algo com um benefício prático concreto. Há, literalmente, opiniões para todos os gostos em relação à maioria dos alimentos e regimes alimentares, muitas vezes opostas e extremadas.
João Zilhão é arqueólogo, actualmente Investigador Coordenador na Universidade de Lisboa. É conhecido por suas pesquisas sobre a arte rupestre paleolítica e por descobertas importantes, como os mais antigos restos de humanos anatomicamente modernos da Europa, encontrados na Roménia. O modo como olhamos para os Neandertais é das áreas da ciência em que as coisas mais mudaram ao longo das últimas décadas.
Joana Marques é humorista, guionista e autora. Episódio retirado do programa Remotamente Interessante, que gravei com a Fundação Francisco Manuel dos Santos em 2020.
Como prometido, a 2ª parte da conversa sobre nutrição com Pedro Carvalho e Vítor Hugo Teixeira. Começámos onde tínhamos terminado a 1ª parte, a falar dos alimentos que a investigação mostra serem mais e menos saudáveis. Desta vez abordámos aqueles que devemos mesmo evitar. Depois falámos de um tema incontornável e que tinha abordado só de passagem na 1ª parte da conversa: dietas, e porque temos uma relação tão forte com a comida (o que torna difícil controlar o peso).
Pode parecer estranho o que vou dizer — tendo em conta que a política internacional parece estar dominada pela Guerra da Ucrânia desde fevereiro do ano passado — mas a verdade é que, muito provavelmente, não será este o tema central das Relações Internacionais da nossa época. O tema que vai marcar, muito provavelmente, as próximas décadas é outro: a rivalidade entre os Estados Unidos e a China, que se vai instalando à medida que esta vai ascendendo na ordem internacional e disputando a ordem unipolar até aqui dominada pelos norte-americanos. Há mesmo quem ache que já estamos a viver uma nova Guerra Fria entre as duas potências.
Nuno Garoupa é professor de Direito na George Mason University, nos EUA. Entre as suas áreas de investigação destacam-se a análise económica do direito e das instituições legais. Nesta conversa, começámos por falar de alguns aspectos do nosso sistema de justiça que há muito me suscitam curiosidade (e imagino que a muitos de vós também).
A convidada é Rita Castanheira Alves, psicóloga clínica e autora de vários livros infantis e de parentalidade. Este tema da parentalidade tem um aspecto em comum com o da nutrição (de que falámos nos episódios 143 e 145), no sentido em que, também aqui, é fácil encontrarmos ‘especialistas’ a proporem métodos que oferecem única receita única (e, normalmente, muito radical) para todos os problemas de educar crianças. A conversa que vão ouvir é, por isso, sobretudo focada nas crianças entre a fase pós-bebé e a adolescência (embora muitos dos temas que abordamos se apliquem também a idades mais avançadas).
Novos workshops; Conversas que mais me marcaram este ano; Perguntas dos ouvintes.
Pedro Domingos é professor emérito de Ciências da Computação na Universidade de Washington. Desde que foi lançado, no final do ano passado, o ChatGPT trouxe o tema da IA de novo para a discussão. Já tardava, por isso, um episódio sobre o tema. E dificilmente poderia pedir melhor convidado.
José Manuel Garcia doutorou-se em História pela Universidade do Porto. Investiga sobretudo sobre temas de História de Portugal e dos Descobrimentos, tendo publicado livros sobre o infante D. Henrique, Cristóvão Colombo, D. João II, D. Manuel, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque — e ainda o livro Fernão de Magalhães – a história do primeiro homem a abraçar o mundo, que foi o pretexto para este episódio.
Ricardo Dias Felner é um dos mais respeitados críticos gastronómicos portugueses. É autor de vários livros de ficção e lançou recentemente o livro O Homem que Comia Tudo – Aventuras culinárias, receitas e restaurantes de Portugal e do mundo. Na nossa conversa, à boleia do livro, exploramos o mundo da gastronomia, desde a ciência do sabor e do paladar, incluindo o elusivo 5º sabor: o ‘umami’.
Na nossa conversa, começámos pela intrigante questão de por que dormem os seres vivos, incluindo animais tão distantes de nós evolutivamente, como os polvos; e mergulhámos nos ritmos circadianos, incluindo o estranho hábito medieval de dormir dois sonos, acordando de madrugada para voltar a deitar-se umas horas depois, e os desafios – estes contemporâneos – de ser um noctívago num mundo dominado pelos matutinos. Exploramos também os prós e contras da sesta e os erros mais comuns que cometemos, e que comprometem a quantidade e a qualidade do nosso sono.
Na nossa conversa, falámos sobre a vida e obra do convidado, dos mistérios da inspiração e da criatividade na arte e de arte em geral. Estes temas entrecruzam-se, e fomos avançando e regressando aos assuntos;
Neste episódio, conversei com Pedro sobre a revolução em curso no ensino. Falámos sobre como a tecnologia está a revolucionar a aprendizagem — permitindo dar escala a modelos inovadores de educação (como estes e não só) — e discutimos as características-chave destes novos modelos, como a importância do trabalho colaborativo e a ênfase em “aprender a aprender”, em detrimento da memorização. Abordamos também o impacto dessas inovações no ensino tradicional e o que podemos esperar para o futuro das universidades.
Lídia Jorge é uma das mais internacionais escritoras portuguesas. A sua escrita destaca-se pela originalidade, diversidade de temas (com atenção às mudanças sociais e políticas por que passa o mundo e o país) e por um estilo inconfundível. Na nossa conversa, falámos sobre o seu romance mais recente, “Misericórdia”, e sobre o papel da literatura na sociedade e na nossa vida.
Na nossa conversa, falámos de muita coisa, mas andámos sempre a oscilar entre dois terrenos: uma discussão meio filosófica sobre humor (ao estilo das que já ouviram aqui com convidados humoristas anteriores) e uma conversa sobre a situação política do Brasil nos últimos anos.
Apresentação do 45 Graus (para quem acaba de chegar ao podcast).
Ao longo da nossa conversa, começámos por falar, claro, do projeto Fermat’s Library: desde a origem, ao modo como funciona, as áreas com maior nº de papers e também como estes anos lhes têm mostrado que existe um interesse crescente de muitas pessoas pela ciência. Para perceber na prática como funciona o processo de anotação e discussão de artigos na Fermat’s, pedi aos convidados que trouxessem três papers especialmente interessantes para discutirmos.
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