Uma jovem de 27 anos, com a vida dedicada à família e a religião, é brutalmente violentada e assassinada. A morte de Vanessa, moradora da cidade de Guarulhos, em São Paulo, deixa no ar um questionamento sobre seu assassino. A investigação identifica como mandante do crime seu ex-namorado, Renato, mas um novo depoimento pode mudar o rumo das investigações.
Daniele ficou conhecida em todos os meios de comunicação como "O Monstro da Mamadeira": moradora da cidade de Taubaté, em São Paulo, foi acusada de matar sua própria filha, de apenas um ano, de overdose de cocaína. Na prisão, sofreu maus tratos e ficou em coma, sequelas que nem o tempo consegue apagar.
A partir de denúncia anônima, policiais encontraram mais de 100 pinos de cocaína no carro de José Luiz da Silva Bueno, que ele garantia não ser dele. Preso em flagrante, José Luiz foi imediatamente conduzido à prisão, já que os fatos depunham contra ele. Até que, aos poucos, graças às investigações de sua esposa, fatos novos foram vindo à tona.
Durante um jogo do seu time, o santista Fabiano Ferreira Russi acabou envolvido em uma confusão provocada por torcedores uniformizados que viajavam no mesmo ônibus. Ele foi levado para uma delegacia, onde foi fotografado e depois dispensado. Três anos depois, uma mulher é assaltada e baleada na porta de casa. Ao consultar o álbum fotográfico da polícia, ela identifica Fabiano como um dos assaltantes.
A vida de Atercino ao lado da esposa e filhos era aparentemente tranquila, até que uma vizinha passou a frequentar sua casa. O casal começou a se desentender e os dois se separaram. Meses depois, uma terrível notícia surpreendeu quem conhecia a família, os filhos acusavam o pai de abusos sexuais. Atercino negava o crime, mas foi denunciado e, durante 15 anos, aguardou o julgamento em liberdade, proibido de chegar perto dos filhos.
O carro de Sílvio, motorista de aplicativo, havia sido roubado e foi localizado em frente a casa de Jeyson Rodrigues Moreira. Os policiais suspeitaram do comportamento de Jeyson e ele foi levado preso. Na cadeia, Jeyson só via uma chance de reconquistar a liberdade: se a peregrinação de sua mãe pelas ruas do bairro, em busca de provas de que ele era inocente, obtivesse êxito. E ela acabou fazendo uma descoberta que ninguém havia imaginado.
Dono de uma empresa de reciclagem, Alexandre Almeida Gonçalves é preso na porta de casa, acusado de ser o "Maníaco do Facão", que atacava mulheres e aterrorizava a cidade. Mesmo alegando ter álibis que o inocentavam, ele foi reconhecido por várias vítimas e teve a prisão preventiva decretada. No presídio, diz ter vivido dias difíceis, mas acabou sendo solto com a ajuda de sua família.
Apaixonada por dança e buscando uma oportunidade artística em festas e eventos, Barbara Querino de Oliveira foi presa ao ser reconhecida por uma foto em rede social como participante de um assalto, do qual seu irmão e um primo fizeram parte. Barbara dizia dispor de farta documentação e testemunhos, comprovando que, no dia do roubo, estava em uma festa, no Guarujá. Mas nada disso foi suficiente para provar sua inocência.
Após violenta chacina em ponto de usuários de drogas, a população de Curitiba fica chocada quando o comandante dos Bombeiros Jorge Martins é preso, acusado pela autoria dos crimes. O caso sofre uma reviravolta logo depois, quando cinco PMs também são presos, acusados de montar um grupo de extermínio responsável pela chacina.
A morte da menina Giovanna, estuprada e assassinada, chocou sua pequena cidade paranaense e repercutiu em todo o país. Ela foi enganada quando vendia rifas da escola, levada para local ermo e brutalmente morta. As primeiras evidências conduziram as suspeitas para Pero e sua mãe, Vera, membros de família de ciganos, que teriam usado o sangue da menina em ritual macabro, o que revoltou a população da cidade.
Um assalto de 70 mil reais a uma empresa de instalação de TV por assinatura acontece justamente no dia do pagamento. Quatro funcionários da empresa logo desconfiaram que um colega, Rafael Dutra, havia fornecido informações aos assaltantes. Eles decidiram vasculhar as redes sociais do suspeito e ali encontraram uma foto dele com um primo de sua esposa, Thiago Braga Brum, concluindo que este era um dos assaltantes. Isso bastou para que ambos fossem presos e o caso considerado solucionado.
O jovem dentista André Luiz Cardoso é acusado e reconhecido por sete mulheres de ser o "Estuprador de Belford Roxo". As acusações chocam sua família, que dá início a uma campanha para provar sua inocência, reunindo testemunhos de que confirmavam seu paradeiro na hora dos crimes. Mesmo assim, André continua preso, até que uma nova prova surge, para a qual a polícia não havia prestado a devida atenção.
A morte de Damaris Nozaki de Moura, assassinada com requintes de crueldade, lançou suspeitas sobre seu ex-marido, Juraci Damasceno, e o filho do casal. Juraci e o filho tinham um álibi, mas a polícia preferiu confiar no depoimento de uma testemunha protegida, que dizia ter visto o crime e reconhecido Juraci como um dos assassinos.
O ataque sofrido por Rafaela na Zona Leste de São Paulo acelerou as buscas da polícia por um estuprador que vinha agindo na região, nominado pela mídia como o Maníaco do Tatuapé. Reconhecido através de fotos dos arquivos da Polícia, Alexandre foi preso e condenado, não só pelo ataque a Rafaela, como também por mais sete casos de estupro. E apenas depois de cumprir pena por quase três anos e meio, conseguiu provar sua inocência, em função dos exames de DNA de material colhidos nas outras vítimas, enquanto a polícia se dava conta de que havia prendido Alexandre por sua incrível semelhança com o verdadeiro estuprador.
O assassinato brutal de Garcia, filho caçula de uma rica família de muitas posses, no norte do Paraná, chocou a todos na região. Ainda mais quando seu genro, Alexandre, confessou o crime, com lances de uma trama familiar, na qual chegou-se a suspeitar que a própria filha de Garcia estivesse envolvida. Mas a surpresa foi maior quando Alexandre mudou sua versão e acusou Manuel, o irmão mais velho de Garcia e quem administrava os negócios da família, de ser o mandante do crime. Em um episódio cheio de reviravoltas, acompanhamos o calvário de Manuel, que ficou preso por mais de dois anos, até conseguir provar sua inocência.
O Dr. Sergio, médico conhecido por toda a sociedade de Curitiba, teve morte brutal, ao receber em seu apartamento um jovem com quem iria ter relações sexuais. Imediatamente, a polícia resolveu que o assassino seria um dos pacientes do médico e, baseado só em depoimento do porteiro que o reconheceu por foto, concluiu que o jovem Wellington, casado há pouco, asmático e de características físicas totalmente diversas do assassino, como as câmeras de segurança do prédio mostravam, era o assassino. Isso custou a Wellington quase três anos e meio de prisão, até conseguir provar sua inocência. Mesmo ele tendo comprovado que, na noite em que o médico foi morto, estava a muitos quilômetros do local do crime, que, afinal, segue sem solução.
Mais de um ano preso e incontáveis perdas que abalaram sensivelmente sua vida. Esse foi o preço pago pelo cabeleireiro Sidney, por ter sido acusado por um crime do qual nem tinha ideia. Tudo começou quando uma menina mostrou para o pai o professor Miguel, que morava no bairro, e o acusou de levá-la em seu carro e a estuprar. Antes que a polícia prendesse Miguel, ele foi violentamente espancado e levado ao hospital. Dias depois, o professor morreu e o pai da menina, Rubens, que havia fugido, foi considerado autor do crime. Mas, tempos depois, ele foi preso em Belo Horizonte e disse que havia assassinado Miguel com a ajuda de "um tal de Sidney". Isso bastou para que a polícia, sem evidência relevante, chegasse a Sidney e o prendesse, acusando-o de cúmplice do crime. E só não custou mais porque, depois de muitas dificuldades, seu advogado conseguiu provar, através da quebra do sigilo do celular de Sidney, que, no dia e na hora do crime, ele estava a quilômetros do local onde ocorreu.
A fisioterapeuta Gabriela é fuzilada, no interior do carro de seu namorado, depois que ele o estacionou, em uma praça de Cruzeiro, no interior de São Paulo, e foi discutir com traficantes uma dívida por compra de drogas. As investigações acabam chegando em Tonhão, acusado por testemunhas que diziam tê-lo visto entregando as armas para os assassinos e ele, que no dia e hora do crime estava em uma aula na faculdade, foi preso e acusado de cúmplice. E, apesar das evidências e testemunhos que foram apresentados para comprovar sua inocência, Tonhão teve que amargar mais de um ano e meio de prisão, que quase destruíram sua vida.
Márcio, o filho do prefeito de Iperó, no interior de São Paulo, é assassinado a tiros, ao amanhecer, na porta de sua casa. Tido e havido na cidade como um contumaz namorador, logo sua morte é associada à ideia de vingança de alguém ligado a algumas de suas conquistas. Uma série de coincidências conduz as investigações a William, jovem filho da dona de uma lanchonete na cidade e que vivia com sua namorada, Sabrina, a quem logo foi imputado um suposto romance com a vítima. Ocorre que, na mesma noite do crime, William teve sua motocicleta roubada e, com a ajuda e o testemunho da mãe, dizia ter passado todo o tempo em busca da moto. Em um caso cheio de controvérsias e reviravoltas, William fica dezoito meses preso e, apesar da juíza considerar seus álibis fracos, acaba sendo absolvido por insuficiência de provas. E a morte de Márcio segue sem ser esclarecida, até hoje.
Em discussão por conta de um carro estacionado na frente de uma pizzaria, em Itaquaquecetuba, interior de São Paulo, o segurança acaba assassinando a tiros o irmão da mulher com quem havia namorado. O dono da pizzaria, José Luciano, famoso por fazer eventos em casa de famosos, estava em uma dessas festas, na praia da Baleia, em São Sebastião, a mais de 150 quilômetros do local do crime. Mas nada disso serviu de álibi para ele. Um ano depois, José Luciano ficou sabendo que fora apontado por testemunhas como quem havia fornecido a arma ao assassino e foi preso. E atravessou longo calvário tentando provar sua inocência, o que acabou lhe custando mais de oito meses de prisão.
A menina Tayná, de 14 anos, desaparece de sua casa, em Colombo, no Paraná, e sua família fica desesperada. No dia seguinte, antes mesmo que seu corpo fosse localizado, a polícia apresenta três funcionários de um parque de diversões da cidade, que teriam confessado com detalhes o assassinato da menina. No entanto, quando o corpo de Tayná é encontrado, três dias após seu sumiço, a perita que cuidava do caso levanta dúvidas sobre a confissão dos acusados, que já estavam presos. Em seguida, os acusados contam que só haviam confessado mediante torturas e são libertados, enquanto o caso volta à estaca zero. O delegado é preso pela prática de torturas, mas também acaba absolvido, e o caso sofre novas reviravoltas, mas, até hoje, a população de Colombo espera resposta para a pergunta que não quer calar: Afinal, quem matou Tayná?!
Uma briga de jovens à porta de uma balada noturna de Curitiba termina em tragédia: um carro preto persegue o veículo em que a jovem Kethellen pegou carona com amigos, e o veículo é fuzilado. Vários ficam feridos, mas ela morre na hora. A polícia age rápido e prende Rodrigo, mais um primo e outro amigo, que realmente haviam estado na balada, só que alegavam terem saído antes da briga. Mas seu álibi não é levado em conta e, por terem ido à festa em um carro preto, e por serem reconhecidos por todos os jovens que foram alvos dos tiros, eles acabam presos. Na prisão, Rodrigo iria viver uma experiência inesperada, ao dividir a cela com o pai, a quem repudiava por sua vida de crimes e com quem acaba se reconciliando. Foram anos tentando provar sua inocência, mas nada conseguia tirar Rodrigo e o primo da cadeia. Até que, finalmente, um júri popular considerou os dois inocentes e eles recuperaram a liberdade, que, segundo Rodrigo, não paga os anos vividos dentro de uma cela.
Luiz Carlos compra um carro em seu nome para uma sobrinha e passa quase um ano preso.
Em São José do Rio Preto, uma idosa foi ludibriada por uma mulher e sua cúmplice que alegavam precisar de 10 mil reais para fazer uma caução que lhes permitiria receber um prêmio milionário.
Em Olímpia, interior de São Paulo, uma jovem é brutalmente estuprada ao voltar do trabalho, tarde da noite, em bairro da periferia. Por ser morador do mesmo bairro e voltar da faculdade praticamente no mesmo horário, Luís Otávio acabou acusado.
Acusado por assalto contra um casal, na trilha da Prainha, no Guarujá, Efrain acaba preso em flagrante e fica um bom tempo na cadeia. De nada servem seus álibis, comprovando que, na hora do crime, estava em alto-mar, a mais de duas horas do local.