Maria Teresa é levada por Pedro Teixeira até ao acampamento real. É recebida pelo Rei. Diz-lhe que o Duque de Aveiro está muito assustado com o que se diz. O Rei tranquiliza-a, dizendo que se eles nada fizeram nada têm a temer. No exterior da tenda, a Rainha tenta entrar mas é impedida por Pedro Teixeira. A Marquesa de Távora diz ao Marquês que Maria Teresa está convencida de que foi Luis Bernardo que atentou contra o Rei. Em casa, Maria Teresa discute com Luis Bernardo. Chama-lhe de assassino. João de Matos comenta com o Conde de Atouguia que o desembargador Cordeiro Pereira iniciou os interrogatórios para descobrir quem disparou contra o Rei. Sebastião conta a Pedro Teixeira que o Rei não quer voltar a encontrar Maria Teresa. A Marquesa de Alorna pergunta ao Conde de Atouguia por que está preocupado. Este conta-lhe que teme que envolvam a família no caso do atentado. D. José assume o governo terminando assim com a regência da Rainha. Cordeiro Pereira diz a Sebastião José que, apesar de todos os esforços, ainda não há resultados nas investigações. Este recomenda que se assuma que houve atentado, pois só assim pode fundamentar as suspeitas sobre a nobreza. O Rei dá autorização para se avançar com o processo. José Maria conta à mãe que foi criado um tribunal para procurar e prender os autores dos atentado ao Rei. A Marquesa fica preocupada. D. Maria Pia conversa com seu Pai e pergunta-lhe por que não lhe contou sobre o atentado. José Seabra diz ao Juiz Cordeiro Pereira que Sebastião José está incomodado com o atraso nas investigações.
Name | Type | Role | |
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Francisco Moita Flores | Writer | ||
Wilson Solon | Director |