D. José e Sebastião José conversam sobre a grave crise do Tesouro do Reino. Preocupado, o Rei diz que tem um reino pobre e uma nobreza rica. A Marquesa de Távora pede ao Marquês para interceder pelo Padre Malagrida junto do Rei. Na taberna, Inácia diz à prostituta que a presença de Luis Bernardo ali é perigosa, pois ele brinda à morte de um dos Ministros do Rei. D. José recebe a notícia da morte de sua irmã, D. Maria Barbara, Rainha de Espanha. Na manhã seguinte, Pedro Teixeira diz a Sebastião José que apesar da morte da irmã do Rei, o assunto mais falado é o desterro do Padre Malagrida. D. Maria Pia conta a sua mãe o sucedido com o Padre. Esta, surpreendida, diz-lhe que de nada valerá interceder junto do Rei. Sebastião José conversa com José Seabra sobre o estado ruinoso em que se encontram as finanças do reino. D. Maria Pia tenta interceder junto do Rei a favor do padre Malagrida. D. José diz-lhe que não pode governar de acordo com os seus afectos, mas sim dos seus interesses. José Maria pede a Luis Bernardo para ser mais cauteloso com as suas palavras. No campo real, o Marquês de Távora conversa com Sebastião José. Pede-lhe que liberte o Padre Malagrida do desterro que lhe foi imposto. Sebastião responde que não é possível, pois este conspirou contra o Rei. D. José diz a Pedro Teixeira que não vai encontrar-se com D. Maria Teresa, pois a rainha está desconfiada. Pedro aconselha-o a não utilizar a carruagem real nas suas saídas nocturnas, mas sim a sua sege. José Maria conta à Marquesa de Távora e à Condessa de Atouguia que conversou com Luis Bernardo, mas este não lhe deu ouvidos. Mariana Teresa e Salvador Durão namoram junto ao portão do palácio dos Duques de Aveiro. Ouvem o trote de cavalos. Assustados, escondem-se. Vêem o Duque de Aveiro e dois criados saírem.
Name | Type | Role | |
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Francisco Moita Flores | Writer | ||
Wilson Solon | Director |