Tony Ramos recebe Antônio Fagundes para um bate-papo sobre crise, religiosidade e arte. Os atores fazem uma leitura dramatizada de Hamlet, de William Shakespeare.
Maitê Proença fala sobre religião, espiritualidade e poesia. Acompanhada de Tony Ramos, a convidada faz uma leitura dramatizada de “Roque Santeiro”, clássico da televisão brasileira.
Tony Ramos recebe Ney Matogrosso em sua mesa de leitura teatral. O convidado fala sobre o papel da emoção em seu trabalho e defende a polaridade entre o bem e o mal.
Daniel Filho fala sobre a responsabilidade social de trabalhar com televisão. O convidado relembra a infância no circo e faz uma retrospectiva da sua carreira.
Em um encontro com muita literatura, Tony Ramos e Cássia Kis fazem uma leitura dramatizada do clássico “Alice no País das Maravilhas”.
Tony Ramos recebe Nathalia Timberg em um bate-papo emocionante. A atriz fala sobre o papel fundamental do riso e declara: “O humor é a maior manifestação de inteligência humana".
Convidado de Tony Ramos, Tonico Pereira conta como é seu processo criativo na construção de personagens. O ator relembra a infância e fala sobre a amplitude humana.
Tony Ramos recebe Silvio de Abreu, figura referência da teledramaturgia do país. O convidado destaca a importância das novelas brasileiras e fala sobre sua paixão por cinema.
Tony Ramos recebe Zeca Pagodinho e faz uma leitura dramatizada de canções consagradas na voz do sambista. O convidado fala sobre fé, simplicidade e seu processo de composição.
Dira Paes defende uma visão de mundo sem fronteiras e, questionada sobre fé, declara: O amor é a grande religião. Tony Ramos e a atriz fazem uma leitura dramatizada de Capitães da Areia, de Jorge Amado.
Tony Ramos e Walter Carvalho fazem uma leitura dramatizada de “O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna. O convidado fala sobre sua percepção do mundo moderno e dá dicas para as novas gerações do cinema.
José de Abreu fala sobre a construção da emoção no trabalho do ator. Junto com Tony Ramos, o convidado faz uma leitura dramatizada de “Eles Não Usam Black-Tie”, de Gianfrancesco Guarnieri.
Tony Ramos recebe Bárbara Paz em sua mesa de leitura e, com a atriz, faz uma dramatização de “Toda Nudez Será Castigada”, de Nelson Rodrigues. A convidada fala sobre solidão e silêncio.
De convidada a apresentadora, Bárbara Paz assume o comando do programa. Em sua estreia na função, a atriz faz a última entrevista do seu companheiro Hector Babenco, falecido em julho de 2016.
Em um episódio que respira poesia, Bárbara Paz recebe Arnaldo Antunes em sua mesa de leitura. O convidado faz uma leitura dramatizada da obra “Pensamento”, de sua autoria.
Bárbara Paz recebe o médico Drauzio Varella em sua mesa literária. O convidado fala sobre sua relação com a morte e faz uma leitura de “Os Últimos Dias”, de Carlos Drummond de Andrade.
A cantora Mônica Salmaso fala sobre maternidade e o papel da mulher na sociedade atual. Junto a Bárbara Paz, a convidada faz uma leitura dramatizada de “Pluft, o Fantasminha”, de Maria Clara Machado.
Bárbara Paz recebe Bete Coelho para um episódio que respira literatura. A convidada fala sobre a subjetividade do tempo e seu entendimento sobre a profissão do ator.
Bárbara Paz recebe Chico César, artista que respira música e poesia. O convidado fala sobre suas influências e referências, e defende o papel fundamental do feminino na sociedade.
Pintor e escritor, Nuno Ramos fala sobre a relação entre seus diferentes trabalhos. O convidado conta como é seu processo criativo e faz uma leitura de “Juízo Final”, de Nelson Cavaquinho.
Anna Muylaert fala sobre a passagem do tempo e afirma que a experiência a tornou mais forte. Ao lado de Bárbara Paz, a cineasta faz uma leitura da peça “As Criadas”, do dramaturgo francês Jean Genet.
Bárbara Paz e Marcelo Rubens Paiva fazem uma leitura dramatizada de “Os Sete Gatinhos”, de Nelson Rodrigues. O escritor fala sobre sua relação com o filho e declara: “tenho medo do tempo”.
Bárbara Paz recebe Juca de Oliveira para um bate-papo sobre carreira, religião e passagem do tempo. Os atores fazem uma leitura dramatizada de “A Mulher Sem Pecado”, de Nelson Rodrigues.
Bárbara Paz e Mauro Mendonça Filho fazem uma leitura dramatizada de “A Megera Domada”, de William Shakespeare. O diretor fala sobre as diferenças de linguagens e narrativas entre TV e cinema.
Bárbara Paz recebe Fernando Eiras em um episódio com muita música e poesia. O convidado relembra o inicio de sua trajetória como artista.
Bárbara Paz recebe o ator Zé Carlos Machado em sua mesa de leitura. O convidado fala sobre sua busca por autoconhecimento e afirma não ter medo da morte.
Tony Ramos recebe Glória Pires em sua mesa de leitura. A convidada fala sobre a importância da fé e comenta seu trabalho no cinema e na televisão.
Tony Ramos recebe Murilo Benício para um bate-papo sobre fé, superação e dramaturgia. Os atores fazem uma leitura dramatizada de “O Beijo no Asfalto”, de Nelson Rodrigues.
Tony Ramos recebe Martha Medeiros para uma leitura de “O Fantasma Sai de Cena”, de Philip Roth. A escritora fala sobre a importância da emoção no seu trabalho e comenta a idealização da felicidade.
Tony Ramos recebe Ary Fontoura para um bate-papo sobre fé, visão de mundo e autoconhecimento. Os atores fazem uma leitura dramatizada de “A Vida de Galileu”, de Bertolt Brecht.
Tony Ramos recebe Fabio Assunção para um bate-papo sobre julgamento, censura da opinião e liberdade de pensamento. Os atores fazem uma leitura de “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry.
Tony Ramos recebe Matheus Nachtergaele. O ator fala sobre a relação com a fé e a morte e faz a leitura de um trecho da peça "Woyzeck", do dramaturgo alemão Georg Büchner, que ficou inacabada.
Tony Ramos e Marcos Caruso apresentam uma leitura dramatizada de “Os Sete Gatinhos”, de Nelson Rodrigues. O ator fala sobre a presença da representação na vida cotidiana e a importância da dúvida para o sucesso.
A juíza Andréa Pachá é autora do livro “A Vida Não é Justa”, que inspirou a série “Segredos de Justiça”. A convidada fala com sobre sua vivência nas varas de família e a sua relação com o teatro.
Tony Ramos recebe o ator João Miguel. O convidado fala sobre a representação como forma política de se posicionar. Juntos, eles realizam leitura dramatizada de “Camaleão na Lua”, de Maria Clara Machado.
Denise Saraceni é diretora de adaptações marcantes de obras literárias para TV. Ela fala da importância do conhecimento e afirma ter medo da certeza. Com Tony Ramos, lê “O Beijo no Asfalto”, de Nelson Rodrigues.
Expoente do Cinema Novo, Ruy Guerra assina letras icônicas da MPB e possui uma relação notável com a literatura em sua obra fílmica. Com Tony Ramos, lê “Rosencrantz and Guildenstern Are Dead”, de Tom Stoppard.
Assumindo a apresentação do programa, Bárbara Paz convida Tony Ramos para uma conversa sobre o amor, o tempo e a paixão pela atuação. Juntos, realizam leitura dramatizada de “Chapeuzinho Vermelho”.
Selton Mello é o convidado de Bárbara Paz no programa. O ator fala sobre transformar dúvida e angustia em arte. Juntos, realizam leitura dramatizada de “Hamlet”, de Shakespeare.
Bárbara Paz recebe Pedro Bial. O jornalista fala sobre o amor como aquilo que dá sentido à existência e o poder da dramaturgia. Juntos, leem “Senhorita Julia”, de August Strindberg.
Lenda viva do cinema nacional, Antonio Pitanga é o convidado de Bárbara Paz. O ator comenta a importância de viver o agora. Juntos, realizam leitura dramatizada de “Navalha na Carne”, de Plínio Marcos.
Geraldo Carneiro é poeta, letrista, dramaturgo e roteirista. O convidado comenta a parceria com Astor Piazzolla e a passagem do tempo em sua vida. Com Bárbara Paz, lê “As Bruxas de Salem”, de Arthur Miller.
Bárbara Paz recebe Mariana Lima. A atriz fala sobre a importância da solidão e a arte como forma de lidar com a morte. Juntas, realizam leitura dramatizada de “A Primeira Vista”, de Daniel MacIvor.
Dono de um potente discurso de ativismo social, o rapper Flávio Renegado afirma possuir grande esperança na humanidade. Com Bárbara Paz, realiza leitura dramatizada de “Romeu e Julieta”, de Shakespeare.
Bárbara Paz recebe a cineasta Carolina Jabor. Juntas, realizam leitura dramatizada de “O Princípio de Arquimedes”, de Josep Maria Miró, inspiração de “Aos Teus Olhos”, último trabalho da diretora.
Bárbara Paz recebe Lenine. Em encontro marcado por textos de autores como Oliver Sacks e João Cabral de Melo Neto, o músico fala sobre a riqueza da língua portuguesa e sua importância na construção de sua obra.
Bárbara Paz recebe Braulio Tavares. O escritor fala sobre conservar o impulso da juventude e a finitude da vida. Juntos, realizam leitura dramatizada de “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque.
Bárbara Paz recebe Chico Diaz. O ator fala sobre a representação como manifestação do querer e a imaginação como aquilo que nos eleva. Juntos, leem a “A Morte de Danton”, de Georg Büchner.
Bárbara Paz recebe Vera Egito. A cineasta fala sobre o amor como doação ao outro e a dificuldade de viver o agora. Juntas, realizam leitura dramatizada de “Um Sopro de Vida”, de Clarice Lispector.
Bárbara Paz recebe Michel Melamed. O ator fala sobre o amor como a capacidade de se deixar transformar pelo outro e a dúvida como condição da existência. Juntos, leem “Fim de Jogo”, de Samuel Beckett.
“A arte existe, pois a vida tem que ser entendida”. A atriz Aracy Balabanian tem conversa emocionante com Tony Ramos sobre questões existenciais e as transformações constantes no mundo.
“O tempo é tudo. Correu em mim e inconsciente a mim”. O cineasta Julio Bressane divaga sobre sua consciência tardia do tempo e como tudo é transitório, menos a vontade do ser humano.
Tony Ramos encontra Teresa Cristina em meio aos livros. A cantora interpreta a tragédia de William Shakespeare “Romeu e Julieta” e reflete sobre temas como religião, destino e vida.
“O melhor da nossa criatividade acaba ficando com o nosso chefe”. A atriz Denise Fraga destaca o poder de ser criativo e a importância de estar atento no agora para construção do eterno.
O encontro de Tony Ramos e Milton Gonçalves rende a releitura de uma das cenas de “Eles Não Usam Black-Tie”, um dos primeiros trabalhos do convidado, no Teatro de Arena (SP), em 1957.
O encontro de Tony Ramos e Aguinaldo Silva rende a releitura de uma das passagens de “Cem Anos de Solidão”, obra que ofereceu conforto ao dramaturgo em sua prisão política na década de 1970.
A atriz Arlete Salles revela ter dificuldades em envelhecer perante o público e diz se apegar muito mais aos afetos do que às expectativas de vida no seu amadurecimento.
“Eu sou de uma geração que achou que tinha tocado o céu com as mãos”. O jornalista Eric Nepomuceno revela sua preocupação com o retrocesso dos direitos humanos na América Latina.
“O ser humano precisa da arte como espelho”. A atriz Drica Moraes reflete sobre a criação de novas perspectivas na vida e critica o papel desagregador do universo digital na humanidade.
A cineasta Tizuka Yamasaki destaca o Brasil, apesar dos problemas, como espelho para países que recebem imigrantes e enfatiza o papel dos movimentos populacionais para o enfrentamento da intolerância.
“O ser humano hoje me dá medo, mas ainda me deixa espaço para esperança”. Amigo de longa data de Tony Ramos, o ator Paulo Figueiredo manifesta o seu receio com a situação atual do mundo.
A atriz Jacqueline Laurence manifesta seu medo de viver de forma solitária e silenciosa e destaca que, apesar de sua falta de fé, procura pensar com leveza sobre o final de sua trajetória.
“Tudo vai acabar e se transformar em outra coisa”. O ator Herson Capri reflete sobre a insignificância do ser humano perante o universo e a importância de aproveitar a vida o máximo que puder.
Bárbara Paz assume o lugar até então ocupado por Tony Ramos em “A Arte do Encontro”. Primeira convidada, a atriz Laura Cardoso reflete sobre a solidão, a arte, o tempo e as adversidades.
“Gosto dessa ideia de ser tudo”. A atriz Bia Lessa reflete sobre a potência da constante transformação da vida e a singularidade do ser humano e destaca a disseminação do rancor na sociedade.
“Acreditar na própria loucura é a única condição de viver uma vida autêntica”. O cantor Paulinho Moska reflete sobre o aprimoramento do ser humano ao longo da vida e o significado de Deus.
“Criamos uma sociedade para produzir ricos e não riquezas”. A atriz Elisa Lucinda reflete sobre a indiferença e a criação de pessoas que competem em vez de caminharem juntas.
“O que eu faço é buscar poesia nas coisas”. Zélia Duncan reflete sobre sua capacidade de sentir, destaca o seu pessimismo com o momento brasileiro e clama por justiça por Marielle Franco.
O jornalista e escritor Xico Sá reflete sobre o que chama de tempo da ansiedade de um mundo agoniado e destaca sua mudança de relação com o tempo após o nascimento de sua filha Irene.
A cantora Mart'nália desabafa sobre o que chama de mundo contraditório e feio e destaca nunca ter pensado viver para assistir a uma era de tantos retrocessos em diversos âmbitos.
“A gente passa o tempo todo brigando para se eternizar de alguma maneira para fugir da morte”. O ator Daniel Dantas reflete sobre imortalidade e a ignorância perante a complexidade do mundo.
“A pior escravidão que existe é ter que ser algo”. A atriz Maria Ribeiro reflete sobre as imposições sociais, a valorização de coisas não fundamentais e as relações monetizadas.
“Se você se sente completo, o que vem depois?”. O poeta e escritor Geovani Martins reflete sobre a valorização das diferenças e destaca seu espanto ao olhar o mundo de forma ampliada.
A atriz Sandra Corveloni comenta as rápidas transformações no mundo, destaca a potência feminina e salienta a importância das minorias continuarem lutando por seus direitos.L
“A gente se mascara todos os dias”. O ator Luis Miranda comenta a dificuldade do ser humano em se mostrar para o mundo de uma forma crua e diz que se sente muito vulnerável nos tempos atuais.
“O artista sempre se sente sozinho em algum momento”. A atriz Ana Lúcia Torre reflete sobre a eterna busca por conhecimento de si próprio e destaca sua crença por uma nova geração lutadora.
“Eu acho o mundo muito triste”. Na estreia da temporada, Miguel Falabella relata sua angústia acerca do uso das novas tecnologias e manifesta a importância dos encontros com pessoas notáveis.
“Me entristece o Brasil na vanguarda do atraso ambiental”. Gregorio Duvivier critica o desperdício do potencial brasileiro no aproveitamento de seus recursos naturais e teme pelo futuro do planeta.
A atriz Karine Teles fala do momento de transformação do mundo como uma oportunidade para a evolução do ser humano e reflete sobre o papel dos encontros nessa mudança.
“O ser foi esquecido pela posse”. O cineasta Jorge Furtado se diz apreensivo com o momento atual de uma sociedade cada vez menos tátil, cujas relações interpessoais foram deixadas de lado.
A atriz Zezé Motta classifica a arte como primordial para encarar a realidade, destaca a importância da representação na sua vida e demonstra angústia com o crescimento das desigualdades no mundo.
“Existe glória maior que a imortalidade?”. Lucinha Araújo fala sobre a perenidade da obra de seu filho, o cantor Cazuza, e revela não se abalar com mais nada após a sua perda.
“Eu queria agarrar o tempo, mas não consigo”. O ator Dan Stulbach lamenta a efemeridade da vida, avalia os seus erros e arrependimentos e critica uma sociedade refém das certezas.
A escritora Conceição Evaristo revela se apegar ao que a razão não explica para levar a sua vida e demonstra preocupação com a perda da humanidade gerada pelo desenvolvimento tecnológico.
O ator Osmar Prado revela nunca ter visto tanta solidão no mundo, expressa a sua angústia com o período adverso da humanidade e detalha o seu amor pela representação.
O autor e roteirista George Moura descreve a arte como uma busca pelo desconhecido e ressalta que os encontros são o principal motivo para as pessoas seguirem adiante na vida.
“O ser humano é um animal injusto”. O ator Cauã Reymond expressa a sua angústia acerca da dificuldade do mundo em aprender com os erros do passado e revela o medo de ficar sozinho.
A cineasta Petra Costa, responsável pelo documentário “Democracia em Vertigem”, comenta a profunda dor que sente por ver ruir o sonho que tinha de um país melhor.
O cantor Marcelo D2 revela que usa a arte como plataforma para a sua militância, mas que, ainda assim, tem uma perspectiva pessimista em relação a um mundo melhor.
A atriz Andréia Horta lamenta o momento de hostilidade do mundo, revela sua dificuldade em naturalizar os acontecimentos e fala da importância da luta política para não sucumbir às adversidades.
“Liberdade é deixar de lado o medo de perder”. Fernando Haddad fala sobre usufruir as possibilidades de uma vida plena e destaca o poder da dúvida e das utopias como impulsionadores do ser.
O cineasta Aly Muritiba discorre sobre uma forma menos dicotômica de olhar o mundo e revela estar em processo de busca por uma desconstrução do lado tóxico da masculinidade.
“A Letícia é uma criança com pentelho e trauma”. Leticia Novaes, a Letrux, revela a sua alma curiosa, conta se sentir cada dia mais dona de si mesma e detalha como se descobriu uma cantora.
“Ninguém é a sua própria biografia”. Vik Muniz fala sobre a sua eterna busca por autoconhecimento e critica as ilusões provocadas pela tecnologia, dificultando a nossa compreensão do mundo.
O ator e diretor Emílio de Mello destaca o poder do amor e da fé como fatores fundamentais para a manutenção do sentido de viver e reflete sobre a passagem do tempo.
A atriz Julia Lemmertz fala sobre o desafio de promover mudanças no cenário atual do Brasil, comenta a decepção com a sua geração e reflete sobre o medo, a solidão, o amor e a dúvida.