Selma mostra-se surpresa com o encontro e cumprimenta o casal pelas bodas de prata. Diogo não tira os olhos de Andréa. Bruno não disfarça o mal-estar. Andréa acha que Selma planejou tudo; Bruno, porém, acredita que a armação foi de Diogo. Diogo manda uma garrafa de champanhe para Andréa e Bruno, que recusam. Selma jura para Andréa que tudo foi uma infeliz coincidência. Diogo, bêbado, vai à mesa de Bruno e faz um brinde. Bruno joga o champanhe no rosto dele. Os dois partem para a briga, para desespero de Andréa, que manda Diogo sumir de sua vida. Chico diz para Vavá que seu acidente foi um atentado.