Dois anos depois. Angola Artur e Luísa fazem um piquenique e falam do nascimento do primeiro filho. Nas obras públicas, Arnaldo supervisiona a construção de uma rede de esgotos. O engº Queirós pergunta por Artur por causa de uma informação sobre locomotivas. Arnaldo não sabe o que responder. Durante o piquenique, Artur comenta com Luísa que não está contente com os 200$00 que ganha nas Obras Públicas. Comenta que quer conquistar os caminhos de ferro e depois as minas. Para tal já vai receber pessoas importantes nessa noite. No cabaré, Marinela está irritada com a infidelidade de Octávio. Este, bêbado, declara-se a Isabel. Em casa da mãe, Ludovina está embriagada. Dança com uma garrafa. Isaura pede-lha e ela deixa-a cair no chão. A mãe quer que ela vá para casa do marido. Ludovina está triste porque nunca casou com Arnaldo. A mãe relembra-a de que ele nunca respondeu às cartas. Ludovina decide ir para casa. Octávio confessa a Isabel que roubava a correspondência entre Arnaldo e Ludovina para poder casar com ela. Isabel, indignada, afasta-se. Crispim terá de fazer Isabel pedir desculpas ou despedi-la, se não quer perder um bom cliente. Octávio adormece embriagado. No escritório do cabaré, Crispim ameaça Isabel. Esta diz que Octávio não presta e conta-lhe o episódio das cartas. Crispim, apesar de se interessar pela história, diz que Arnaldo já não é cliente e Octávio deixa lá o dinheiro que ganha. Em casa, Artur diz a Arnaldo para não se preocupar com o jantar dessa noite e que este lhes vai abrir muitas portas. Ludovina chega a casa e queixa-se aos sogros , diz que não tem marido. Estes comentam a ausência de Octávio, que chega bêbado. Em casa de Artur o ambiente é de festa. Francisca demonstra interesse por Arnaldo. Florbela tenta seduzir Artur, deixando Luísa inquieta . No cabaré, Isabel pede desculpa a Octávio, enquanto este dorme sobre a mesa. Francisca continua entusiasmada com Arnaldo. Este mostra-se interessado. Luísa pede-lhe