Cidália mata o marido à machadada. A sua entrada no estabelecimento prisional e acompanhado de grande alvoroço. A maior parte das reclusas demonstra a sua admiração por Cidália. Pedro irá questionar este comportamento. A fuga de quatro reclusas deixa a cadeia em alerta máximo. Este acontecimento acontece depois de um novo projeto entrar em vigor na cadeia. Pedro propõe fazer uma recolha das cartas recebidas e escritas pelas reclusas durante o tempo de reclusão. A ideia seria fazer uma compilação e a posterior edição em livro. As reclusas começam a escrever e a reler cartas antigas. Enquanto isto acontece, imagens delas antes da reclusão são apresentadas, revelando histórias, excertos de acontecimentos vividos por elas fora do estabelecimento. Especialmente duas cartas se destacam. Uma declaração de amor anónima entregue a Pedro e a confissão de um plano de fuga por parte de uma reclusa. Esta reclusa é identificada por Pedro e em contexto de consulta, Luísa confessa a Pedro o seu plano. Numa noite, o plano é levado a cabo, Luísa foge, sendo capturada dois dias depois. Pedro, confrontado com a responsabilidade deste acontecimento pela direcção, alega o sigilo profissional. Juliana, curiosamente uma reclusa presa também por matar o marido, sai em liberdade, depois de cumprir uma pena de cinco anos.