Léia flagra Samara e Tobias tramando o assassinato de Aruna e Zaqueu. Obrigados, Pirã e Debir dizem que aceitam fazer parte da coalizão proposta por Adonizedeque. Léia diz que vai delatar os filhos caso eles coloquem o plano em prática. Adonizedeque pede para Abul chamar Ula até o palácio. Tobias diz para Quemuel que recuperou a memória. Abul avisa à Ula sobre o chamado do rei. Sorrateira, Mara deixa a tenda durante a noite. Adonizedeque pede para Ula contar uma de suas histórias aos nobres. Mara e Racal iniciam o ritual com sangue de cabra. Ula pede para falar a sós com o rei. Úrsula os segue. Racal joga o sangue sobre Mara. Úrsula flagra Adonizedeque se declarando para Ula. Josué tem um pesadelo com Aruna. Úrsula fica chocada ao ouvir o pai dizendo que executará a ex esposa. Josué avisa que precisa obter informações sobre o inimigo o quanto antes. Adonizedeque conversa com os cadáveres das prisioneiras. Sama recebe carinho e atenção de Boã e Ruth. Samara diz que é preciso fazer com que Léia volte a apoiá-la. Josué pede para Salmon e Otniel seguirem para Jerusalém como espiões. Úrsula pede para Abul libertar sua mãe e avó. Salmon se despede de Raabe. Calebe agradece a coragem de Otniel. Ula retorna à taberna e avisa que Adonizedeque irá casar com ela. Mireu diz que impedirá. Mara mostra Raabe para Racal e diz que o bebê dela deverá ser usado no sacrifício de morte. Úrsula finge precisar da ajuda dos guardas que vigiam o quarto das prisioneiras. Mara e Racal armam um plano para capturar o bebê de Raabe. Abul entra no quarto das rainhas prisioneiras e fica chocada ao ver que elas estão mortas. Adonizedeque chega e flagra o oficial no local secreto. O rei avisa que precisar executar o general. Otniel e Salmon deixam Gilgal. Adonizedeque avisa que poupará a vida de Abul e lhe dá uma ordem. Sozinha, Raabe cuida de Boaz. Racal e Mara planejam a captura do bebê.