Demétrio volta para falar com Verônica que, decepcionada, pergunta porque ele acreditou em tudo que seu primo disse se ela nunca lhe deu motivos para que ele pensasse mal dela. Depois, chorando, ela devolve o anel de noiva e diz que uma relação não pode existir sem confiança. Enquanto Verônica procura apoio em sua tia Letícia, Virgínia entra às escondidas no quarto dela e coloca no meio das suas roupas íntimas algumas cartas de Ricardo Prata. Nesse momento entra Teodoro, que insiste em saber o que ela está fazendo no quarto da prima. Como sempre, ela se sai bem. Teodoro e Sara estão preocupados com o desaparecimento do filho e Carlos, seu melhor amigo, se oferece para procurá-lo. A conversa que ouviu na biblioteca deu a Demétrio a certeza de que Verônica é realmente a mulher que seu irmão amou. Carlos encontra João, completamente bêbado, no bar do hotel onde Demétrio está hospedado e garante que não vai embora antes de falar com ele. Chega às mãos de Teodoro o suposto histórico clínico de Verônica. Ao perguntar a Virgínia o que ela sabe sobre o assunto, ela insiste em afirmar que soube da gravidez e do aborto porque a própria Verônica lhe contou. Demétrio chega ao hotel e enfrenta a fúria do João que ameaça agredi-lo e só não consegue graças à intervenção do seu amigo Carlos e da calma que Demétrio consegue manter em consideração à amizade que existe entre eles. Sozinho em seu quarto, Demétrio pensa como vai fazer para transformar a vida de Verônica num verdadeiro inferno. Enquanto isso Teodoro analisa mais uma vez o histórico médico e a data do aborto e chega à conclusão de que o filho que Verônica esperava não podia ser do Ricardo Prata.