Ele se define como um diretor muito chato, muito controlador. Acredita na parceria, mas se tem um ator que não gosta de ser dirigido, prefere nem trabalhar com ele. Adepto do que chama de "gesto mínimo, palavra mínima", o diretor Vinícius Coimbra considera que o fundamental é tirar o que é artificial no trabalho do ator, o que não está conectado com a emoção dele.