Lúcia procura um mapa no minimercado mas Alzira não vende mapas. Aí conhece Matias que, como último a chegar a Beirais, se oferece para lhe mostrar a região. Vítor lê um livro sobre psicopatas e Júlio goza-o porque isso é completamente desnecessário em Beirais. Mercês convoca Fernando para um almoço de família. Este contorce-se só de pensar mas não tem como não ir. Ao fazer a ronda, Vítor vê Vasco a colocar um tapete grande enrolado no porta-bagagens do seu carro. Vasco arranca e afasta-se e Vítor fica desconfiado. Lúcia e Matias caminham no campo e este aconselha-a a falar com a D. Hortense sobre a beiroa mas Lúcia rejeita a sabedoria popular e só valoriza a ciência. Na barbearia, os homens troçam com Fernando por este fazer as vontades todas à mulher. A única forma de se safar do almoço de família é fazer com que Mercês não queira que este vá. Para esse efeito, Fernando convida Mercês para um jantar de negócios só com homens para que esta apanhe uma seca e perceba o que este irá sentir num almoço de família. Vítor, inquisidor, tenta perceber o que Vasco fez ao tapete que colocou na bagageira do carro e quando este lhe diz que o queimou, fica ainda mais desconfiado. Lúcia e Matias chegam a uma zona onde estão plantas de beiroa. Ao apanhar um exemplar da planta, Lúcia é mordida por uma aranha venenosa. Vítor comunica ao primeiro-cabo Júlio que deu início a uma investigação a Vasco. Júlio encolhe os ombros e deixa-o prosseguir. Lúcia e Matias chegam a aldeia. Esta está suada, pálida e a sentir-se mal mas recusa a ajuda de Hortense e das suas mezinhas. Vítor partilha com Júlio os seus avanços na investigação. Este manda-o parar com a teoria da conspiração e parar de chatear as pessoas da aldeia. Nuno observa Lúcia e repreende-a por não ter ido ao hospital. Todos a aconselham a pedir a ajuda a Hortense mas Lúcia, teimosa, rejeita que um bálsamo da dona Hortense a pudesse ajudar. Ao contrário do planeado, Mercês gosta do jantar de negócios deixando Fernando espantado. M