Matias faz compras no supermercado e quando vai pagar, percebe que não tem a carteira consigo. Ainda pede para vir pagar depois mas Alzira não o deixa levar fiado. No minimercado, Julien mostra a Luna algumas fotografias que tirou. Fez um estudo documental com galinhas. Luna não gosta porque emanam uma aura negra. No posto da GNR, Júlio é desagradável para Matias. Este desabafa com Vítor que sente que o tratam como um estranho e que não confiam em si, por não ser beiralense. Vítor conta-lhe que para ser beiralense a sério, tem de passar por um ritual e que vai propor o seu nome ao Clube da Mística de Beirais. Matias aceita e sai para procurar a sua carteira. Vítor ri-se, é tudo invenção. Dinis, Marta e Pedro querem ver um morto a sério e tentam entrar na agência funerária à socapa mas são apanhados por Joaquim, que zangado os expulsa. Julien desabafa com Hortense. Está triste com o feedback de Luna sobre as suas fotografias. Esta aconselha-o a falar com Vasco que é fotógrafo profissional. Na sociedade recreativa, Júlio, Vítor, Carlos e Luís engendram o ritual para Matias passar a ser beiralense a sério. Tozé e Manel também querem participar na partida a Matias e todos riem, entusiasmados. Joaquim lembra-se de abrir uma casa de terror na agência funerária. Pretende cobrar entrada aos miúdos para estes verem mortos. Julien encontra Vasco e mostrar-lhe as suas fotografias. Este aconselha-o a simplificar e a ir às bases da fotografia. Julien sente-se inspirado e agradece. Faz uma máquina fotográfica com sardinhas e vai ao cabeleireiro fotografar Lucinda. Alcides entra, apercebe-se e fica desagradado. Queria mesmo era que o filho arranjasse um emprego como deve ser. Este revolta-se com o pai e vai embora aborrecido mas depressa se esquece e fotografa todas as pessoas que vai encontrando. Vítor avisa Matias de que estão a preparar tudo para que este possa usufruir dos privilégios de ser um verdadeiro beiralense. Joaquim encontra os miúdos e propõe-lhes mostrar-lhes um mor