No posto da GNR, Vasco procura alguns voluntários para as vindimas do irmão. Vítor desculpa-se e diz que tem alergia e todos gozam. Júlio pede uma dúzia de garrafas em troca da sua ajuda. Vasco aceita. Manel estranha o constrangimento de Tozé que tenta disfarçar a pala que tem e acaba por confessar que magoou o olho. Manel muda de ideias e não se deixa convencer a ser atendido por ele naquelas circunstâncias. Na sociedade recreativa, Vasco aproxima-se de Padre Justino e propõe-lhe colaboração para a pisa da uva. Padre Justino aceita em troca de alguns litros do vinho. Os cangalheiros observam-nos e seguem atentos a conversa de ambos. Mais tarde, os cangalheiros interpelam Vasco sobre a pisa da uva. Ambos promovem o talento de Joaquim para a tarefa. Vasco quer contratá-lo, mas ele declina todas as suas propostas e exige dinheiro. Vasco promete pensar. Na barbearia, Tozé promete provar que apesar de só ter um olho a cem por cento, continua a ter condições para trabalhar. Fernando e Manel ironizam e Tozé fica chateado. Joaquim vem sondar Vasco. Ele diz que não tem dinheiro à altura do seu talento e prescinde dos seus préstimos. Joaquim espreita a lista de Vasco, quando ele se afasta e fica delirante ao descobrir que Luna participará na pisa. Joaquim inverte a posição e por amor a Luna, aceita participar na pisa sem as contrapartidas que tinha exigido. Carlos faz a emissão na rádio e entrevista Tozé na companhia de Fernando e Manel, certificando que ele está apto para o trabalho ainda que lesionado. Ao saírem, Tozé magoa o outro olho.