Patrícia, Nazaré e Viriato falam sobre o orçamento participativo que vai ser aberto à consideração dos beiralenses. Os beiralenses podem apresentar as suas ideias, mas Patrícia está receosa pois alguns beiralenses estão chateados com ela por não apoiar a independência de Beirais. Nazaré pergunta a Patrícia qual o objetivo do orçamento participativo e ela explica que as pessoas podem decidir como se gasta o dinheiro da Junta. Ela continua a explicar que depois de apresentarem as propostas, os beiralenses votarão no projeto que mais gostarem e o que ganhar será executado pela Junta. Nazaré anima-se e garante que vai apresentar uma proposta. Já Viriato duvida que a ideia de Patrícia funcione. Na sociedade recreativa, o Grupo analisa o orçamento participativo. Nuno sugere que invistam no planeamento familiar jovem e Padre Justino que o complementem com o incentivo à natalidade. Olga discorda, escandalizada. Os beiralenses continuam a dar ideias para os projetos e Alzira argumenta a favor da necessidade de um restaurante "fast food" em Beirais. Alcides mostra-se céptico e ela não esconde que ficou melindrada com a falta de apoio. Tozé atende Manel que lhe expõe a sua ideia de propor a construção de um kartódromo. Tozé prefere um parque safari. Na junta de freguesia, todos entregam os respetivos projetos para o orçamento participativo. Discutem e argumentam entre si. Patrícia desespera porque todas as propostas beneficiam os negócios privados. Nazaré fica encarregue de recolher todos os projetos. Alzira sai para fazer campanha para a sua proposta do orçamento participativo. Dinis entra e fica frustrado porque Tânia e Inês o excluem e consideram demasiado infantil para entrar na sua conversa sobre antropologia. No posto da GNR, Vítor sai para fazer campanha pelo seu projeto. Uma vez a sós, Júlio é surpreendido pela visita de Zézinha que lhe confessa a falta que sentiu dele. Júlio entrega-se às histórias dela no Afeganistão. Júlio e Zézinha continuam a conversar. Ele mostra