Carlos escuta a conversa de Padre Justino sobre o acerto do relógio da Igreja. Olga intromete-se na conversa. Padre Justino impacienta-se com a confusão de ambos, mas aceita aguardar pela explicação de Carlos antes de proceder ao acerto. No posto da GNR, Vítor encontra Júlio de volta do novo ar condicionado. Ironiza, mas Júlio dá-lhe para trás e gaba-se de ser responsável pelo excelente trabalho do Posto. Diz-se capaz de instalar o aparelho sozinho. Vítor ajuda-o. Padre Justino não esconde a contrariedade ao descobrir o trio à sua espera para debater o acerto do relógio da igreja. Carlos e Olga garantem nada terem dito a Agostinho. Olga, Carlos e Agostinho, insistem que Beirais deve adotar um novo fuso horário para se demarcar de Portugal e reafirmar a sua independência. Porém, não se entendem quanto à proposta de hora. Padre Justino retira-se e deixa-os a discutir. Manel dá as últimas explicações aos Guardas sobre o ar condicionado que acabou de instalar. Mal ele sai, Júlio regula-o para o frio. Vítor reclama. Júlio proíbe-o de aumentar a temperatura e sai levando o comando consigo. Olga e Carlos sentam-se junto de Padre Justino para o pressionarem em relação ao novo fuso horário. Agostinho chega mais tarde, irritado porque Carlos o enganou para se livrar da sua presença. Vítor tem tanta roupa vestida que incomoda Júlio, cada vez que passa por ele. Exagera nos espirros para o pressionar a elevar a temperatura. O trio continua a perseguir Padre Justino. Pressionam-no e discutem entre si. Padre Justino exige que cheguem a um consenso até ao final da tarde ou acertará o relógio da igreja da forma que entender. O trio explica a Padre Justino o acordo a que chegou, mas volta a desentender-se e ele retira-se, deixando-os a sós. Ao escutarem o sino, os três saem desconfiados. Na rádio, Carlos, Olga e Agostinho indicam horas diferentes para o relógio. Entreolham-se com cara de poucos amigos, mas todos eles concordam com a independência de Beirais.