Vítor ensaia poses. Júlio entra e sugere que façam um leilão da Guarda com objetos acumulados inutilmente na sala de provas. Júlio explica que os lucros seriam utilizados para colocarem diariamente ao dispor dos cidadãos de Beirais. Na rádio, Carlos anuncia o boletim meteorológico para Beirais. Os Guardas procuram-no e pedem-lhe que divulgue o leilão. Carlos tenta cobrar a publicidade, mas cede à chantagem de Júlio e desiste. Na barbearia, Vítor entra e distribui panfletos sobre o leilão da Guarda aos presentes. Todos o bombardeiam com perguntas interessados no que possa ser leiloado. Vítor tenta livrar-se deles. Na sociedade recreativa, Manel censura Carlos pelo erro na previsão meteorológica. Ele justifica-se, indignado. Manel sai para o leilão da Guarda. Olga continua a observar Carlos de longe. No posto da GNR, Júlio e Vítor dão início ao primeiro grande leilão da Guarda de Beirais. Todos se atropelam à entrada. Vítor surpreende-se com o que Júlio inventa para acrescentar valor ao leilão. Manel chega atrasado e instala-se. Carlos verifica o estado de tempo com o dedo. Sorri satisfeito e volta a entrar na Sociedade Recreativa. Olga observa escondida e intrigada. Na rádio, Carlos fornece um novo boletim meteorológico e garante que não irá chover. Repara que Olga o observa e ele percebe que está em apuros. Joaquim continua a fazer pirraça a Fernando. Todos pasmam porque Júlio insiste em leiloar um quadro tapado. Convencem-no a revelá-lo e ficam chocados. Olga descompõe Carlos por inventar a previsão do tempo. Acusa-o de a ter prejudicado e ordena-lhe que não saia da rádio e promete voltar para ser devidamente compensada. Mais tarde, Olga regressa com um alguidar de roupa molhada. Responsabiliza Carlos pelo transtorno e exige que ele arranje forma de lha entregar seca até ao final do dia. Júlio regressa, após vários telefonemas para explicitar as regras do leilão. Vencido o impasse, Fernando leva a melhor sobre Joaquim. Troça do outro e retira-se com o quadro, deixa