Nazaré mostra a Patrícia um panfleto de Leonel para tentar convencer os beiralenses para se mudarem para a aldeia da Torre. Ambas vencem a apreensão e mostram-se determinadas a combater a campanha de Leonel. Na sociedade recreativa, o grupo comenta a estratégia de Leonel e Joaquim mostra-se impressionado com os mil euros oferecidos para quem se mudar para a Torre. Vítor é censurado por parecer compreensivo. Todos acreditam que os beiralenses não se vão deixar aliciar. Moisés garante que Patrícia vai fazer alguma coisa. Leonel interrompe a conversa de Patrícia e ela responde com firmeza às suas provocações. Leonel sai, altivo. Patrícia confessa a Nazaré que está mais insegura do que demonstrou. As três amigas, Clara, Rita e Susana, reúnem-se em torno de uma caixa que Rita encontrou e fazem o balanço do que mudou nas suas vidas desde que se conheceram. Todas se congratulam com a amizade que continua a uni-las. Nazaré desabafa com Hortense a revolta que sente de Leonel. Patrícia chega e ambas lhe sugerem criar uma biblioteca na Junta onde os habitantes possam contribuir com livros que tenham em casa e que já não queiram e que as pessoas possam requisitá-los por um valor baixo. Nazaré explica que esse dinheiro pode ficar para a Junta. Patrícia fica muito contente com a ideia. Joaquim negoceia o dinheiro com Leonel a troco da mudança para Torre. Não consegue levar a melhor e despede-se sem se aperceber que Leonel gravou a conversa de ambos com um gravador. Na agência funerária, Leonel vem lembrar Joaquim que não pode voltar atrás, ameaçando mostrar a conversa gravada aos beiralenses. Joaquim fica espantado. Moisés chega e estranha o estado do primo que nega ter estado com Leonel. Padre Justino e Patrícia são interrompidos pela entrada de Nazaré e Olga que insiste em vigiar os livros doados. Tentam, em vão, acalmar-lhe os receios de Olga. Na agência funerária, Joaquim desespera sem saber como se libertar da chantagem de Leonel. Joaquim tenta intimidar Leonel, mas ele dive