Marta reage mal quando Dinis lhe lembra que a mãe faria anos nesse dia e lhe pede a opinião sobre como devem assinalar a data. Marta retira-se com palavras de revolta, deixando o irmão triste. Susana queixa-se do incumprimento dos fornecedores. Marina e Luís percebem a preocupação de Susana. Marina sugere que Luís a ajude a pressioná-los. Luís também se voluntaria, mas fica ofendido por Marina desvalorizar os seus estudos. Em casa, Tiago garante a Dinis que nunca esquecerá o aniversário da mãe. Ele chama Marta e ela aparece aborrecida. Tiago propõe aos filhos fazerem algo que assinale a data. Marta rejeita a ideia e é arrogante e Tiago fica preocupado com a revolta da filha. Luís vai ao encontro de Padre Justino. Fala-lhe animado da ajuda que dará ao negócio de Susana e queixa-se que Marina desvaloriza o seu curso. Padre Justino refere que Marina há de dar valor ao seu curso. Luís fica mais animado. Marta reage mal ao mimo que Tiago preparou. Tiago fez um pequeno-almoço que só a sua falecida mulher fazia para os seus filhos. Marta levanta-se e vai para o quarto. Vasco avisa surpreso que Marta está a chorar. Mais tarde, ela aparece e não acredita na existência de Deus pois acha que se Deus existisse não teria levado a sua mãe tão cedo. Luís aconselha Tiago a levar Marta a conhecer melhor padre Justino e os projetos da igreja. Tiago segue o conselho de Luís e leva Marta até Padre Justino para ela o ajudar com os projetos de solidariedade social. Padre Justino fala de uma forma descontraída que agrada Marta. Ela pergunta-lhe se todos os padres falam assim e padre Justino sorri e diz que não sabe. Marta ajuda Padre Justino e vai ficando cada vez mais conquistada pela atitude dele. Padre Justino entrega alguma roupa aos carenciados. Marta observa e fica sentida com a manifestação de felicidade das crianças. Mais tarde, em casa, Marta desabafa as saudades que sente da mãe. Ela chora e o pai consola-a, meigo. Marta confessa a Tiago que os dias que passou com padre Justino