Na sociedade recreativa, Vasco vai ao encontro de Hortense e pede-lhe que esclareça de vez a história dos desenhos de Picasso. Hortense afirma que foi o próprio pintor a dar-lhe os desenhos. Ela esquiva-se de dar mais pormenores, mas convida Vasco a procurá-la mais tarde. Na barbearia, Agostinho entra e anuncia a vinda de um alto responsável do seu partido e comenta as suas ambições políticas para as eleições Europeias. Os beiralenses criticam o seu mandato, mas ele não liga às críticas e pede-lhes ajuda. Em casa, Viriato e Clara brincam e disputam a companhia de Diogo. Ele conta a Viriato os planos de Agostinho para impressionar o responsável do partido. Viriato aconselha-o a colaborar para que todos se vejam livres de Agostinho. Diogo segue o conselho de Viriato e tenta convencer os beiralenses a ajudarem Agostinho a eleger-se para o Parlamento Europeu. Todos estranham o seu pedido e Joaquim é o mais desconfiado. Diogo argumenta que Beirais irá ganhar sem a presença de Agostinho. Hortense conta a Vasco que pousou para Picasso nos tempos em que trabalhou em Espanha e que foi ele quem lhe ofereceu os desenhos. Vasco tenta persuadi-la a dar-lhe mais detalhes e pede-lhe autorização para publicar a história. Hortense não autoriza que Vasco publique a história. Diogo e Carlos constatam o desaparecimento de Agostinho. Alzira confirma que também estranhou não o ver, estando a aldeia pronta para receber Honório. Agostinho esconde Honório no seu gabinete e gaba-se de si próprio pelo trabalho que tem desenvolvido em Beirais. Honório escuta-o perplexo e acha o seu discurso ridículo. Agostinho mostra vários objetos para fazer crer a Honório que tem um elevado prestígio entre os beiralenses. Para sua aflição, Honório exige vê-lo em ação na aldeia para demonstrar a sua influência política. Nas ruas de Beirais, Agostinho caminha acompanhado por Honório e temendo o pior. É surpreendido com uma receção calorosa dos beiralenses que o elogiam. Carlos aproveita para convidar Agostinho