No minimercado, Alzira atende Maria Patrocínio. Ela troca olhares tensos com Hortense quando a vê entrar e apressa-se a sair. Alzira tenta perceber o motivo, mas Hortense evita falar sobre o assunto. Na junta de freguesia, Nazaré revira o gabinete para procurar um documento que Agostinho lhe pediu. Ela depara-se com um documento que encontra e começa a ler. Ela fica muito indignada e diz que ele anda a enganar toda a gente. Mais tarde, Nazaré confronta Agostinho com a descoberta de que ele tenciona candidatar-se ao Parlamento Europeu. Ele acusa-a de ler o documento, mas Nazaré continua a refilar e diz que ele anda a enganar a aldeia toda com as suas intenções. Agostinho diz que é um homem ambicioso e que nunca escondeu isso. Nazaré acha que Agostinho não merece o lugar que tem pois não se preocupa com a aldeia, mas sim com o seu estatuto profissional. Na sociedade recreativa, Nazaré conta a Patrícia que Agostinho tenciona trocar Beirais pelo Parlamento Europeu e sugere-lhe que se candidate à Junta de freguesia. Patrícia diz que não tem jeito para a política, mas Nazaré insiste e Patrícia fica pensativa a imaginar-se à frente do cargo. Hortense encontra Alzira em choque e pergunta-lhe o que se passou. Alzira diz que viu Maria Patrocínio a morrer à sua frente. Alzira diz que foi de repente pois ela estava bem e Hortense fica pensativa. Ela conta finalmente que a zanga dela com Maria Patrocínio passou-se há muitos anos e que eram muito amigas. Hortense explica que quando Maria se mudou com o seu marido para Beirais foi ela que os ajudou e que lhes emprestou dinheiro e arranjou trabalho. Alzira pergunta o que aconteceu para ter mudado tudo e Hortense explica que quando o marido de Maria faleceu Hortense deu todo o seu apoio, mas quando foi ao contrário Maria não quis saber dela. Hortense fica triste e magoada ao relembrar a história. Mais tarde, Manel encontra Alzira muito pensativa e ela diz que caíram algumas embalagens de uma prateleira. Ela acha que é o espírito de