Tozé reage mal ao perceber que Manel preferiu recorrer aos serviços de Lucinda. Tozé fica muito ofendido, apesar de Manel minimizar o problema, mas Tozé sente-se traído com a opção dele. Ribeiro entra na sociedade recreativa com uma mala e vai olhando para o relógio e pede uma bebida a Marina. Ele tenta fazer um telefonema, mas não consegue. Ele não contém a irritação e o seu mau feitio, que chama a atenção de Marina. Na casa de turismo, Clara fala da sua nova receita de sumos verdes. Diogo elogia os sumos e Clara fica envergonhada. Susana e Nazaré provam os sumos e dizem que está intragável e que já beberam vinho de temperar comida melhor que o sumo de Clara. Clara fica ofendida com os comentários. Marina comenta com os Guardas a atitude estranha de Ribeiro. Ele está embriagado e arranja problemas com a autoridade e é algemado por Júlio e Vítor. Os cangalheiros entram e detetam a mala e ficam desesperados quando percebem que os Guardas apreenderam a mala. Os cangalheiros mantêm-se por perto e Joaquim consegue que Ribeiro perceba que a mala se destina a si. Júlio e Vítor suspeitam da situação e Joaquim e Moisés optam por ir embora. Na agência funerária, os cangalheiros debatem a situação. Eles recebem um telefonema de Turco que fica furioso ao ser informado do sucedido. Joaquim diz a Moisés que dificilmente vão receber a recompensa prometida. Tozé vem bisbilhotar o cabeleireiro de Lucinda. Ele entra disfarçado, mas acaba por se revelar. Lucinda recebe-o, afável, e faz-lhe uma demonstração do seu trabalho. Tozé disfarça o agrado. Eles ouvem uma explosão e Tozé chama os Guardas. Os Guardas analisam o material que explodiu. Subitamente, Júlio conclui que o incidente está relacionado com a detenção de Ribeiro e que serviu para distrair a autoridade. Os Guardas saem a correr para o Posto. Já no posto da GNR, Júlio e Vítor encontram Ribeiro assustado. Retiram-lhe as algemas e ele foge enquanto Júlio dá conta que a mala guardada desapareceu. Vítor persegue-o sem êxito e su