No posto da GNR, Júlio diz a Vítor que têm que ir proteger o terreno de Manel para que ninguém roube o petróleo. Vítor reclama da ordem de Júlio pois não quer passar a noite acordado. Júlio diz a Vítor que ele tem que obedecer à sua ordem pois é seu superior. Vítor fica irritado com a situação. Na sociedade recreativa, todos comentam a história do petróleo. Marina lamenta não haver petróleo no seu quintal, mas acaba por ter uma ideia para ganhar dinheiro com a descoberta. Tozé fica entusiasmado com as palavras de Marina. Alzira e Manel falam sobre a fortuna que podem vir a ter. Alzira diz a Manel que pode ser rica, mas que nunca se vai esquecer de onde veio e sabe que o dinheiro custa a ganhar. Manel concorda com Alzira e diz que não vão andar por aí a esbanjá-lo. Apesar de dizerem que não vão gastar dinheiro, o casal continua a sonhar com as grandezas e acham que deviam comprar quatro carros: um jipe, um descapotável, um carro familiar e uma limousine. Marina partilha a sua ideia com Tozé e diz que já que não têm um poço têm que aproveitar o facto de haver quem o tenha para ganharem dinheiro com isso. Marina propõe um aumento de preços pois com a quantidade de turistas e curiosos que tem chegado a Beirais, essa poderá ser a oportunidade de ganharem dinheiro. Tozé acha a ideia brilhante. Os guardas já estão no terreno e tentam afastar um grupo de curiosos. Júlio e Vítor vão conversando sobre o grupo e também desconfiam um do outro com receio que possam roubar o petróleo. Vasco vai até à barbearia para cortar o cabelo e no final Tozé pede-lhe cento e cinquenta euros. Vasco fica pasmado com o que ouve e diz que esse preço é um balúrdio e que nem Clara paga tanto no cabeleireiro. Tozé explica a Vasco que ele está numa zona de petróleo e que é natural que os preços aumentem. Sandro avisa os seus pais Alzira e Manel que não deviam começar a gastar dinheiro antes de o terem na mão. Alzira e Manel estão seguros que vão receber o dinheiro do petróleo e por isso acham que po