No posto da GNR, Júlio analisa multas antigas. Vítor recebe um telefonema onde é dito que há uma ameaça de bomba num edifício público em Beirais. Os Guardas apressam-se a sair para entrar em ação, mesmo sem terem informação exata da localização da bomba. Na escola primária, Patrícia vai distribuindo os testes aos seus alunos. Pedro e Dinis chegam atrasados e Patrícia ralha com eles. Patrícia diz que eles têm 50 minutos para acabar o teste. De repente, entra Júlio e Vítor e Júlio pede desculpa a Patrícia e explica que têm que evacuar a escola pois receberam uma ameaça de bomba. Patrícia fica aflita e pede aos seus alunos para saírem da escola. Na agência funerária, Moisés conversa com Joaquim quando chega Patrícia. Moisés fica surpreendido por a ver e ela explica que os Guardas tiveram que evacuar a escola pois houve uma ameaça de bomba. Patrícia acha que é um mal-entendido de Júlio e Vítor pois custa-lhe a crer que há uma bomba em Beirais. Júlio e Vítor vão até à Junta de Freguesia e informam São que receberam uma ameaça de bomba num edifício público. São também não acredita muito na história dos Guardas. Vítor e Júlio reviram os cantos todos à sala. Na sociedade recreativa, Marina e Patrícia conversam. Moisés entra e diz a Patrícia que pensou que ela tinha coisas para fazer e que não tinha tempo para um café. Patrícia mente e diz que se distraiu na conversa. Joaquim chegam e conversa com Moisés sobre uma mulher. Patrícia fica cheia de ciúmes. Os Guardas analisam um esquema para a investigação e descobrem que a ameaça de bomba já chegou à imprensa online. Vítor acha que têm que procurar a bomba em mais sítios e sai determinado do posto da GNR. Júlio segue-o. Vítor e Júlio vão até ao minimercado. Eles tentam evacuar o minimercado, mas Alzira opõe-se pois acha que não há nenhuma bomba em Beirais. De repente, ouve-se um estrondo vindo da oficina de Manel e todos saem aflitos. Quando chegam à oficina, percebem que o estrondo foi provocado por um tubo de escape que Manel