Nas ruas de Beirais, Marta caminha e está triste. Um carro aproxima-se dela e pergunta-lhe para que lado é Beirais. Ela fica desconfiada e apenas aponta na direção contrária. O homem pergunta-lhe se ela precisa de boleia e Marta diz que não e começa a ficar com medo. Ela começa a andar mais depressa, mas o homem para o carro e sai a correr. Marta tenta fugir, mas é logo apanhada. Vítor passa à civil a fazer jogging e avista o raptor a agarrar Marta, tentando levá-la para o carro. Vítor liga a Júlio a pedir ajuda e corre em direção a Marta. Ele diz ao raptor para a largar e o raptor tira uma pistola. Vítor diz que ao raptor que está a cometer um grande erro e diz que é guarda da GNR. O raptor não acredita que Vítor é guarda, mas solta Marta e deixa-a ir para junto de Vítor. O raptor faz um ar maléfico e dispara na direção de Marta. Vítor agarra Marta, protegendo-a e é atingido no ombro. O raptor foge e Marta fica assustada ao ver Vítor caído no chão. Ouvem-se sirenes. Já no consultório de Nuno, ele observa Vítor e diz que ele teve sorte pois o tiro foi só de raspão. Júlio elogia Vítor e diz que conseguiram apanhar o raptor, um homem que já procurava há muito tempo. Depois do susto, Marta conversa com o seu tio Vasco. Ele diz que o seu pai Tiago ficou muito preocupado com ela e pergunta a Marta o que estava a fazer sozinha naquela estrada. Marta confessa que tem saudades do pai e Vasco pede para ela não voltar a andar sozinha pois todos ficaram assustados e preocupados. Marta confessa que na escola só ouve os seus colegas a falarem dos pais e Marta sente-se sozinha. Vasco apoia a sobrinha e diz que ela pode contar sempre com ele. Marta abraça Vasco e ele fica surpreendido e acaba por abraçá-la também. Vasco vai ter com Clara e desabafa com ela. Ele confessa que está preocupado com Marta e sente um grande peso de responsabilidade por estar a cuidar dos sobrinhos. Clara tenta animá-lo e sugere que Vasco e Marta façam algu