Na agência funerária, Joaquim está sentado à secretária a fazer palavras cruzadas. Entra Carlos e diz que veio falar de negócios. Carlos quer saber se pode contar com os cangalheiros para acabar com a lei seca. Joaquim diz que ontem à noite não deu por lei seca nenhuma e Carlos diz que o que ele propõe é "dinheiro em caixa". Os cangalheiros entreolham-se. São espicaça Susana sobre o campo de golfe. Susana é contra o projeto do campo de golfe e São refere que a aldeia só tem a ganhar com o projeto. Alzira defende Susana e diz que o seu filho Sandro queria abrir uma loja no hotel, mas São fez questão dizer que não era possível. São tenta desculpar-se e diz que aquelas lojas são para estilistas famosos e que um dia Sandro vai estar entre eles. São agarra no saco e vai embora do minimercado. Alzira aconselha Susana a arranjar uma estratégia mais eficaz para fazer oposição a São. Carlos pergunta aos cangalheiros se eles se lembram dos cocktails que Marina não quis servir na sociedade recreativa. Carlos diz que eles podiam servir cocktails se montassem um bar na agência funerária como aqueles que existiam nos Estados Unidos durante a lei seca. Carlos explica que ninguém iria desconfiar se abrissem o bar na funerária pois é o sítio menos óbvio. Moisés pergunta quem faz os cocktails e Carlos diz que faz ele próprio pois Diogo ensinou-o a fazer os cocktails. Joaquim e Moisés aceitam e combinam abrir as portas nessa mesma noite. Na casa de turismo, Viriato conta a Diogo que Tozé sente que o seu trabalho como barbeiro não é valorizado e por isso está magoado. Diogo fica pensativo e mostra um anúncio do jornal: "Nuance de Ouro, concurso regional de barbeiros e cabeleireiros". Diogo incentiva Viriato a convencer Tozé a participar no concurso. São admite a Fernando que os habitantes da aldeia estão a ficar descontentes com o projecto do campo de golfe. Ela diz que já são alguns a estar contra o projecto como Susana, Tiago, Alzira e a