Na sociedade recreativa, Agostinho está a montar um pequeno stand com várias imagens de energias alternativas: eólica, fotovoltaica, ondomotriz. Ele tem ao seu lado duas segways e Marina olha para elas. Agostinho explica-lhe que basta ela por-se em cima da segway e começa a andar. Ele continua a explicar que ela pode guiar com o equilíbrio do seu peso. Marina diz que prefere ter os pés bem assentes no chão. Gabriel aparece e diz a Marina que tem fome, mas só tem cinquenta cêntimos. Agostinho faz uma proposta a Gabriel e diz que se ele ficar a tomar conta do stand dá-lhe vinte euros. Gabriel fica contente e diz que vai dar uma volta nas segways, mas Agostinho repreende-o e pede para ele não mexer em nada. No minimercado, Olga pede a Alzira que lhe dê comida em nome da igreja. Alzira pergunta-lhe se é para o padre Justino e Olga explica que está a fazer uma colecta de comida para dar aos pobres, como fez Jesus. Alzira pergunta irónica porque é que Olga não compra comida e oferece aos pobres. Olga fica sem argumentos, mas depressa pergunta se Alzira não tem comida a passar do prazo. Alzira diz que tem fruta que já não está em condições e Olga refere que é perfeito porque tem vitaminas. Alzira refere que Olga ainda vai colocar os pobres doentes e Olga diz que doentes já eles estão e que essas pessoas comem tudo. Padre Justino está com dois peregrinos no largo da igreja. Olga aparece com uma caixa de fruta e diz que vai alimentar os pobres. Padre Justino não gosta do tom que Olga usa, mas deixa-a passar com as peças de fruta, já todas podres e incomestíveis. Padre Justino nem quer acreditar no que vê e pergunta-lhe se ela era capaz de comer a fruta podre. Olga explica que ela tem dinheiro para comer comida a série, mas eles não trabalham. Padre Justino diz que isso não é motivo para comerem fruta podre e todas as pessoas têm dignidade e merecem respeito. Padre Justino desafia Olga a comer uma peça de fruta e se ela comer eles seguem