Na sociedade recreativa, estão Tozé, Carlos, Nuno e Luís a beber cerveja. Eles acabam por ir embora pois têm as mulheres à espera, ficando apenas Tozé. Ele fica admirado e diz que não percebe o que se passa com os homens em Beirais pois parece que as mulheres é que mandam neles. Marina refere que tem que fechar a sociedade e Tozé resmunga dizendo que isso não não pode continuar assim. No posto da GNR, Júlio está sentado a escrever uma carta. Ele está a escrever um poema quando entra Vítor. Júlio esconde a carta que estava a escrever e troca-a por outra. Vítor pergunta-lhe o que ele estava a fazer pois ficou todo atrapalhado com a presença de Vítor. Júlio tenta disfarçar e diz que estava a registar uma queixa numa carta. Vítor pergunta de quem é a queixa e Júlio diz que é anónima e que ligaram a fazer queixa de Olga por estar a rezar muito alto, depois das dez da noite. Júlio pede a Vítor que entregue uma carta a Olga. Vítor vai-se embora e Júlio volta a trocar as cartas e põe-se a escrever para Zézinha. Tozé está a fazer a barba a Manel na barbearia. Tozé explica-lhe que está a pensar criar um Clube de Homens onde podem beber um whisky, fumar um charuto ou relaxar sem as mulheres. Tozé explica que nesses clubes só os homens podem entrar e à noite podia transformar a barbearia num clube de homens. Júlio pede a Vítor que entregue também uma carta a Zézinha. Vítor acha que Júlio quer acabar a relação com Zézinha por carta. Júlio diz-lhe para ele não dizer disparates e manda-o embora. Já nas ruas de Beirais, Vítor vai falando sozinho. Ele vê Olga e dá-lhe o primeiro envelope que tem na mão e diz que foi Júlio que mandou. Olga começa a ler a carta e fica chocada com o que lê: "deves estar a estranhar receber esta carta, mas eu vou direto ao assunto: pões-me doido, garota". Vítor acaba por seguir caminho. Diogo vai até à casa de turismo para falar com Clara e diz que quer falar sobre eles, mas chega Rita e inte