Carlos informa na rádio que vai haver uma tempestade, em formação no Atlântico, que vai atingir o continente ao longo da tarde e por isso Beirais está sob alerta vermelho. Ele aconselha os beiralenses a ficarem em casa devido aos ventos ciclónicos e a terem de reserva alguns mantimentos pois há uma forte hipótese das estradas ficarem cortadas devido ao mau tempo. Susana e Nuno entram no gabinete do padre todos despenteados, com um martelo e algumas tábuas nas mãos. Nuno refere que a sua missão foi cumprida pois as janelas da igreja já estão protegidas e as da escola também. Na Junta de freguesia, São diz a Nazaré que tem que ir para casa pois Diogo não quer que ninguém fique a trabalhar e corra risco de vida devido ao temporal. No minimercado, Alzira tem um cartaz perto dos enlatados que diz o seguinte: "máximo duas unidades por pessoa". Tânia e Sandro ajudam Alzira pois não têm mãos a medir para tantos clientes. Hortense pergunta a Alzira o porquê da confusão instalada e Alzira explica-lhe que as pessoas foram aconselhadas a ter alguma comida em casa, de reserva, por causa do temporal. Já na sociedade recreativa, Carlos ajuda Luís, Júlio e Vítor a trazerem tábuas de madeira para taparem todas as janelas. Nazaré caminha pelas ruas de Beirais. O tempo começa a piorar, São passa de carro por Nazaré e ela faz-lhe um sinal na tentativa de São parar para lhe dar boleia, mas São nem repara nela e passa com o carro em cima de uma poça, acabando por molhar Nazaré. Nazaré fica furiosa com a situação e continua a caminhar. Pelo caminho encontra Hortense que também vem a lutar contra o vento e ambas chegam à conclusão que têm que chegar à sociedade recreativa o mais rápido possível. Começa a trovejar com muita intensidade e, de repente, há algo que as assusta e começam a gritar. Tocam à campainha da casa de turismo. Clara abre a porta e vê Nazaré e Hortense completamente encharcadas e assustadas. Elas pedem desculpa e conta