Na Junta de freguesia, São e Nazaré conversam sobre o facto de Carlos não fazer nada em casa. São diz a Nazaré que ela deve falar com Carlos para que ele perceba que tem que ajudar nas tarefas domésticas. Moisés está a ver televisão e Joaquim chega da rua. Joaquim pergunta-lhe o que ele está a ver e Moisés diz que é um programa com ideias de negócio. Moisés conta que as pessoas vão lá com ideias de negócio e há empresários que decidem se querem investir ou não. Moisés conta que umas mulheres cangalheiras apresentaram algo diferente: transformar os funerais em festas com música, comida, balões. Joaquim pergunta como é que elas iam ganhar dinheiro com isso e Moisés responde que vendiam às pessoas "seguros-funeral" para que deixassem tudo por escrito e pago, incluindo as músicas que querem e a comida para os convidados. Moisés refere que as pessoas pagavam um "xis" por mês e a empresa tratava de tudo. Joaquim fica contente com a ideia e Moisés pede-lhe calma pois ainda falta o resto da história. Joaquim diz que não é preciso contar o resto da história pois essa ideia vai ser a salvação deles. São pergunta a Nazaré se resolveu o problema e Nazaré diz que Carlos não sabe fazer nada e que iam passar fome se fosse Carlos a cozinhar, mas confessa que já não aguenta as pernas e as costas. Nazaré sai irritada e vai à procura de Carlos. É junto à camioneta que ele se encontra e Nazaré diz-lhe que está farta e cansada de andar a fazer tudo sozinha. Carlos refere que não consegue ajudar em casa porque trabalha o dia todo e ela sublinha que também trabalha na Junta e mesmo assim ainda faz a vida de casa. Nazaré avisa Carlos que a partir de agora não vai cozinhar mais e terá que ser ele a assumir essa tarefa. Carlos fica desesperado porque não sabe nem descascar uma batata. Na agência funerária, Joaquim está impaciente e tem uns papéis que dizem: "Morri eu, decido eu". Moisés pergunta-lhe se as pessoas vão gostar da ideia