Moisés encontra à porta da agência funerária um morto, apressa-se a chamar o primo e os dois resolvem levar o corpo para dentro. Decidem ganhar dinheiro com ele fazendo o funeral mas não encontram nenhum indício do seu paradeiro, resolvem então atribuir responsabilidades à guarda. Júlio fica alvoraçado quando sabe que eles mexeram no corpo e apressa-se a investigar. Para desespero dos dois primos, a agência fica interdita à entrada de clientes até Júlio, Vítor e Nuno averiguarem a causa da morte que acaba por se revelar ser causa natural, mais concretamente devido a um AVC. Júlio não fica satisfeito e insiste em investigar melhor. Entretanto dá ordem a Moisés e a Joaquim para tratarem do funeral e que peçam o pagamento dos custos a Agostinho que recusa de imediato. Até ao dia seguinte, Joaquim pensa num plano, mas o morto acaba por ficar vedado no escritório da agência funerária. No dia seguinte, em emissão de rádio Júlio e Agostinho pegam-se e só o padre Justino consegue por fim a tamanha discussão sobre o pagamento do funeral do morto. Dois dias passaram desde que o morto apareceu e Moisés e Joaquim decidem colocar o morto na rua de novo, munidos de máscaras de gás para fazer pressão sobre Agostinho. Os populares aproximam-se intrigados mas logo de afastam incomodados com o cheiro nauseabundo. Agostinho vê-se assim obrigado a pagar as e a cumprir as condições dos primos. O Padre Justino pede a Carlos para iniciar uma rubrica com a sua participação convidando vários beiralenses a participar também. Carlos alerta-o que os habitantes são muito imprevisíveis mas o padre está empolgado com a sua ideia. Os programas não correm nada bem com os convidados exaltados a discutirem.