Agostinho dirige-se até ao balcão do minimercado e repara num poster colado na parede com a cara de Diogo que diz o seguinte: "O candidato que não é só promessas". Agostinho fica desagradado e diz-lhe que ela tem um cartaz de Diogo e não tem nenhum dele. Alzira diz-lhe que já fez a sua escolha e que desta vez não vai votar nele. Ela diz-lhe que lá fora Agostinho pode ter algum poder de decisão, mas dentro do minimercado quem decide o que está nas paredes é ela. Agostinho fica preocupado com a atitude de Alzira e refere a São que isso é catastrófico e que perder os votos de Alzira é impensável. São comenta que ainda há pouco ele estava tão convicto que tinha as eleições na mão e Agostinho defende-se dizendo que em política o que é bom hoje, amanhã já pode não ser. Para ganhar alguns votos, Agostinho resolve condecorar alguns dos habitantes de Beirais. Ele oferece a Patrícia uma medalha por lutar pela educação. Patrícia percebe que Agostinho está a fazer campanha na sua própria sala de aula e rejeita a medalha. Agostinho também resolve condecorar Benjamim e Hortense por serem um dos habitantes mais antigos e ilustres de Beirais. Vítor vai receber a visita do seu tio-avô Constantino. Ele vai estar de passagem por Beirais, mas que ele não sabe que Vítor é GNR. Carlos questiona-o como é que isso aconteceu e Vítor explica-lhe que desde miúdo que quer ser uma força da autoridade, mas que os seus pais não gostavam muito da ideia. Vítor refere que o seu tio-avô Constantino é completamente contra a existência de agentes da autoridade na família. Carlos pergunta-lhe se ninguém da sua família sabe que ele é GNR e ele explica-lhe que os pais sabem, mas obrigaram-no a esconder pois têm medo que o seu tio-avô lhe corte a herança. Por este motivo, Vítor pede sempre colocações em zonas longe para não receber visitas. Vítor arranja um plano para esconder a verdade a Constantino e pede a Rita, Clara e Susana para fingir qu