Joaquim e Moisés estão na Sociedade Recreativa quando Joaquim recebe um telefonema. Joaquim atende e percebe que é o seu primo Dino, o que deixa Moisés alarmado. Joaquim diz-lhe que não o pode receber em Beirais e mente ao referir que ele e Moisés não vão estar na aldeia pois vão fazer uma peregrinação para se purificarem. Roberto está a ensaiar com a banda filarmónica. Júlio sente-se traído porque acha que Roberto roubou-lhe a banda. Vítor pede a Júlio que se acalme pois perder a cabeça não vai adiantar nada. No minimercado Júlio continua furioso com Roberto. Acha que a banda já não toca nada de jeito e que é uma vergonha. Alzira diz a Júlio que a inveja é uma coisa muito feia e Júlio responde a Alzira que ela não sabe o que diz e que não precisa da banda para nada pois nem sabem manter uma melodia. Vítor comenta que até acha que são muito afinados e dão bons espetáculos. Alzira pergunta a Vítor se ele também sabe tocar e ele diz que toca trompete e que já foi maestro de uma banda no ateneu da juventude da sua terra. Júlio continua a refilar e Alzira diz-lhe que ficou insuportável desde que ficou sem a banda e incentiva-o a enfrentar Roberto para ter a banda de volta. Os cangalheiros tentam perceber porque é que o primo Dino quer vir ter com eles. Joaquim chega à conclusão que Dino não tem mais nenhum sítio para ir e que por isso quer vir a Beirais. Dino está quase a sair da prisão e não tem casa nem trabalho. Joaquim acha que a ideia de Dino vir à aldeia partiu da iniciativa da sua mãe Cândida, que já não a vê há algum tempo. Joaquim está magoado com a mãe pois acha que ela sempre preferiu o seu sobrinho Dino. A relação de Joaquim com Cândida e Dino nunca foi pacífica e ainda hoje Joaquim está magoado com as atitudes deles no passado. Moisés também não suporta a sua tia Cândida. Ainda se lembra quando era maltratado por ela.