Luís e Marina chegam a casa de um jantar na cidade e ambos partilham como foi bom poderem estar juntos sem os olhares reprovadores que sentem na aldeia. Marina convida Luís para ficar mais um pouco pois não está mais ninguém em casa, mas Luís mais uma vez tenta fugir de Marina e acaba por ir embora. São chega à aldeia a pedido do seu padrinho Fernando. É uma mulher jovem e vistosa que aparenta ter muita autoconfiança. Fernando fica muito contente ao vê-la e tem uma proposta para São. Fernando pergunta-lhe se já alguma vez pensou em enveredar por uma via política. Marina está na sala a beber um chá. Sente-se desanimada. Benjamim chega a casa e percebe que Marina não está bem e comenta que o serão dela com Luís acabou cedo. Marina diz que Luís tinha coisas para fazer. Benjamim diz que são normais as reacções de Luís pois ele era padre e isso torna-o mais cortês. Marina irrita-se com Benjamim pois ele comenta que no meio de tantos homens Marina tinha que se apaixonar por um padre. Fernando e São continuam à conversa. São tenta perceber porque é que Fernando não aposta no candidato Diogo e Fernando explica que ela é a pessoa certa, que nasceu para governar e que não é comparável com as pessoas da aldeia. O plano de Fernando é fazer com que São seja o braço direito de Agostinho para tomar o sentido ao trabalho e quando São estiver preparada assume o lugar de presidente. Fernando considera que o mais importante é São ganhar primeiro a confiança dos beiralenses. Fernando pede-lhe que se mude rapidamente para Beirais e fique a viver na casa de turismo.